Quarta-feira, 13 de Julho de 2011

 


 



 

 Tratando-se, em termos geográficos, do vale do Rio Sousa, que nasce no município mais setentrional, Felgueiras, e cuja bacia hidrográfica se estende de Norte para Sul, incorporando em direcção à foz, no Rio Douro, os restantes municípios por esta ordem: Lousada, Paços de Ferreira, Paredes e Penafiel.

Tendo em conta que o rio Sousa é o elemento natural agregador do território, será elaborada a caracterização deste com base nos dados da fauna e da flora obtidos dum estudo realizado sobre aquele.

Fauna

 

Peixes - Tanto a bacia do rio Sousa como a bacia do rio Ferreira (afluente do rio Sousa) têm uma fracção importante da comunidade piscícola constituída por várias espécies de ciprinídeos, sendo menos frequente a presença de outras famílias. Dentro daquela família destaca-se a importância da boga-do-Norte e do góbio, e, numa percentagem bastante menor, é possível encontrar ainda espécies como ruivaco e enguia. Espécies como perca-sol e achigã foram apenas detectadas no troço inicial do rio Sousa, enquanto a truta a montante do mesmo. Das espécies não piscícolas, o lagostim vermelho da Louisiana é uma das mais abundantes, seguida dos anfíbios e cobras-de-água.

Mamíferos - A lontra, espécie associada a habitats aquáticos, apresenta uma alimentação maioritariamente constituída por peixes, tendo-se observado uma correlação positiva entre a disponibilidade de alimento e a presença de lontras. A presença de lontra nas bacias dos rios Sousa e Ferreira foi detectada pela recolha regular de excrementos. Para além da lontra, foi também detectada a presença da raposa, esquilo, coelho e texugo.

Micromamíferos - A diversidade específica deste grupo foi analisada recorrendo à recolha e análise de egagrópilas de aves de rapina. Esta análise apenas foi realizada em alguns pontos da bacia hidrográfica do rio Ferreira. De todas as espécies encontradas evidencia-se a presença de dois géneros: Pitymys sp. com uma percentagem de cerca de 43% (rato lusitânico e rato-dos-prados-mediterrânico) e o musaranho-de-dentes-brancos com cerca de 29%. As restantes espécies encontradas foram: rato-das-hortas, rato caseiro, rato-dos-bosques, ratazana, rato-do-campo. ouriço-cacheiro e toupeira-de-água.

Répteis e anfíbios - a presença desta classe foi avaliada nas duas bacias, Sousa e Ferreira, tendo sido detectada: rã-verde, rã-ibérica, tritão-marmorado, tritão-de-ventre-laranja, salamandra-lusitânica, cobra-de-água-de-colar, cobra-de-água-viperina e lagarto-de-água.

Aves - Existe um grande número de espécies que ocorre em quase todos os habitats, no entanto, para outras espécies é possível estabelecer uma relação com o habitat. Os carvalhais podem ser considerados os habitats mais propícios para a observação deste grupo e, apesar de terem vindo a diminuir, ainda se encontram bastantes na área estudada. Nestas zonas podem ser observadas espécies como o chapim-preto, o chapim-de-poupa, a carriça, o gaio-comum, o rabiruivo-preto, a toutinegra-de-cabeça-preta, o cartaxo-comum e o corvo.

Os pinhais, embora sendo considerados menos diversos, também possuem algumas espécies que deles dependem como o chapim-preto, o tentilhão e o açor. Em zonas rochosas e escarpas pode-se encontrar espécies como o falcão-peregrino, o bufo-real, o peneireiro-comum, a andorinha-das-rochas e o melro-azul. Em zonas cavernícolas aparecem o trigueirão e a perdiz. Em zonas com maior influência agrícola, podem encontrar-se o melro-preto, a poupa, a rola-brava, o pombo-torcaz, a gralha-preta, o estorninho-preto e o estorninho-malhado. Outras espécies não aparecem associadas a um habitat específico, podendo ser observadas com bastante facilidade como o chapim-real, o chapim-rabilongo, a toutinegra-de-barrete-preto, o pisco-de-peito-ruivo, o cuco, a andorinha-dos-beirais, o verdilhão-comum, o chamariz a rola-turca, opardal-comum, a andorinha-das-barreiras e o introduzido bico-de-lacre; outras como a coruja-das-torres e a águia-d`asa-redonda são mais difíceis de observar devido ao muito menor número de exemplares em comparação com as espécies anteriores. Algumas espécies podem ser identificadas por apresentarem um comportamento característico, como a trepadeira-comum, o peto-verde, o pica-pau-malhado-grande e o pica-pau-malhado-pequeno que se deslocam verticalmente na procura de insectos que furam a madeira e respectivas larvas. Outras aparecem sobretudo em zonas ripícolas alimentando-se junto às margens, como a alvéola-cinzenta, a alvéola-amarela, a alvéola-branca e a garça-real; outras mergulham todo o corpo na água, como o melro-de-água que prefere zonas de rápidos e açudes e o guarda-rios.

Flora

A sub-bacia do rio Sousa, apesar de se encontrar menos bem explorada do ponto de vista botânico do que a sub-bacia do rio Ferreira (em particular o troço incluído no Sítio da Rede Natura 2000 “Valongo”), inclui alguns locais de assinalável valor botânico e com um considerável potencial para fins de conservação e promoção eco-turística.

A rede hidrográfica e vegetação associada - Grande parte do rio Sousa e dos seus principais afluentes possui ainda galerias ripícolas arbóreas (habitat 91E0 do Anexo I da Directiva “Habitats”, considerado prioritário no contexto Comunitário) relativamente bem estruturadas, se bem que ruralizadas por diversos processos de humanização da paisagem (agricultura, silvicultura, expansão urbana). Estas galerias ripícolas são tipicamente dominadas pelo amieiro, pelo salgueiro-negro e pelo freixo.

O narciso endémico Narcissus cyclamineus (espécie listada no Anexo II da Directiva “Habitats”), ainda não confirmado até ao momento na sub-bacia do rio Sousa (mas conhecido no seu afluente rio Ferreira), constituirá o elemento florístico de maior valor neste ambiente, que se caracteriza, em geral, por possuir uma elevada diversidade de espécies de plantas com floração particularmente vistosa.
Além dos rios Sousa e Ferreira, também os rios Cavalum e Mezio e a ribeira de Santa Comba possuem, em alguns troços, galerias ripícolas de valor considerável. Além dos rios principais, assumem também importância em termos de conservação as pequenas linhas de água tributárias. Aí podemos encontrar vegetação de ambientes húmidos de carácter oligotrófico (habitat 7150 do Anexo I da Directiva “Habitats”), cada vez mais rara em zonas de baixa altitude, como as comunidades com esfagnos e plantas insectívoras.

A vegetação das áreas serranas - As formações vegetais naturais mais comuns na sub-bacia do rio Sousa são os matos rasteiros (habitat 4030 do Anexo I da Directiva “Habitats”), particularmente nas áreas serranas acima identificadas. Normalmente, a composição destas comunidades é muito estável e formada por um pequeno número de espécies. Sobre xistos são dominados por carqueja, torga e um tojo endémico. Sobre granitos, os matos são dominados por outras espécies de tojo, o tojo-arnal e o tojo molar. Nas clareiras destes matos rasteiros, ocorre um endemismo de distribuição muito restrita (uccisa pinnatifida e são comuns os tomilhais de Thymus caespititius (habitat 8230 do Anexo I da Directiva “Habitats”), que na Primavera apresentam uma floração violácea extremamente chamativa. Em alguns locais, os matos evoluem para matagais dominados pela giesta-negral ou pelo medronheiro e pela urze-vermelha. Quando se instalam em zonas húmidas nas proximidades das linhas de água, os matos são dominados pela lameirinha, tojo-molar e um arbusto espinhoso endémico do Noroeste da Península Ibérica, o arranha-lobos, constituindo um habitat prioritário do Anexo I da Directiva “Habitats” (4020*).

Carvalhais e outras formações florestais - Os carvalhais (habitat 9230 do Anexo I da Directiva “Habitats”), que outrora teriam dominado a paisagem vegetal do território, encontram-se actualmente limitados aos fundos de vale e ocorrem, de forma dispersa e muito fragmentada, um pouco por toda a bacia, geralmente em contacto com as galerias ripícolas. Estas formações, apesar de escassas, são, no entanto, muito interessantes do ponto de vista biogeográfico porque se encontram repletas de elementos característicos das florestas mediterrânicas. Para além do sobreiro, que acompanha o carvalho-alvarinho no estrato arbóreo, podemos encontrar no estrato arbustivo o aderno, a murta, o folhado e a recama. Na parte terminal do rio Sousa, estes carvalhais são orlados por bosquetes de loureiro, típicos de zonas declivosas e com alguma humidade. Estes loureirais possuem um elevado valor para conservação, pelo seu carácter relíquia e pelo seu estatuto de habitat prioritário do Anexo I da Directiva “Habitats” (5230).

Escarpas e afloramentos rochosos - Grande parte dos dados disponíveis relativos à flora com maior valor para conservação reporta-se à zona da Senhora do Salto, uma das mais espectaculares de toda a bacia, onde estão registadas algumas plantas importantes como o feto relíquia Davallia canariensis, com ocorrência muito pontual no país e o endemismo do Noroeste Ibérico Silene marizii, ambos associados às impressionantes escarpas e afloramentos rochosos (habitat 8220 do Anexo I da Directiva “Habitats”) que caracterizam este local.

No contexto deste habitat, é também altamente provável a ocorrência, na sub-bacia do rio Sousa, de outros endemismos ibéricos da flora rupestre portuguesa, como é o caso de Silene acutifolia, Anarrhinum duriminium, Leucanthemopsis faveola e Dianthus laricifolius.

Em síntese, pode afirmar-se que a sub-bacia do rio Sousa apresenta, em alguns troços, importantes representações de habitats naturais, sendo as galerias ripícolas dos principais rios, as restantes florestas naturais (carvalhais, sobreirais, loureirais), as comunidades de ambientes rochosos, os matos rasteiros e as zonas húmidas associadas aos pequenos cursos de água os elementos mais significativos no que se refere à flora e à vegetação.

Geologia


 

No que diz respeito à caracterização geológica

do Vale do Sousa (Anexo I), dado o facto de os afloramentos de rochas escassearem na periferia das margens dos cursos de água, a área de estudo e intervenção teve que ser necessariamente alargada em relação à área seleccionada para a caracterização dos ecossistemas. Este facto prende-se não só com a dinâmica dos cursos de água que depositam os sedimentos ao longo das margens, formando aluviões que encobrem as rochas que constituem o substrato rochoso onde está instalado o rio, como também com a actividade do Homem que para além de utilizar os aluviões do rio para a agricultura, modifica o leito do mesmo por vezes emparedando-o.

O rio Sousa, o principal curso de água da área em estudo, encontra-se instalado quer em metassedimentos do Paleozóico ou mais antigos (abrangendo na área idades entre pelo menos 542 até cerca de 390 milhões de anos - M.a.) quer em granitóides (300 até cerca de 290 M.a.). O rio Ferreira, afluente do rio Sousa, encontra-se, dentro da área em estudo, encaixado em granitóides (300 até cerca de 290 milhões de anos) e em metassedimentos pertencentes ao Devónico Inferior (entre 416 e 397 M.a.) no seu troço mais a jusante. Ao longo das margens dos rios são igualmente encontrados depósitos do Quaternário, nomeadamente aluviões (12 mil anos à actualidade) e depósitos de terraços fluviais depositados pelos rios ao longo da sua evolução (cerca 2 M.a. a 12 mil anos).

 


A maioria dos maciços de granitóides no NW peninsular pertence a dois grandes grupos:

- granitos de duas micas;
- granitos biotíticos com plagioclase cálcica.

Estes granitos têm uma idade compreendida entre os 310 e os 290 M.a., estando a sua implantação associada a uma convergência e colisão posterior de continentes, Laurentia e Báltica a noroeste e Gondwana a sudeste (fig. 25). Desta colisão resultou o fecho dos oceanos que os separavam. Este episódio da evolução do planeta Terra, denominado Orogenia Varisca na Península Ibérica, teve uma expressão a nível mundial, com a formação de cadeias montanhosas que se estenderam desde a Península Ibérica até à região da Boémia (República Checa/Polónia) na Europa. Estas cadeias montanhosas encontram-se igualmente no continente americano (Apalaches) e no Norte de África.

A colisão provocou um espessamento da crusta continental, o qual induziu uma fusão de parte da mesma, gerando-se um magma de natureza granítica que deu origem aos granitos de duas micas, entre os quais o granito que aflora no centro da cidade do Porto. Estes granitos instalaram-se quer no núcleo de grandes dobras que se formaram neste período quer em zonas de maior fragilidade da crusta (zonas de cisalhamento). Os granitos biotíticos têm uma origem mais profunda, resultando da mistura de magmas gerados na crusta e no manto superior, ascendendo e instalando-se em zonas de fraqueza profundas da crusta terrestre, de orientação geral NW-SE, dos quais os cisalhamentos de Vigo-Régua e o Sulco Carbonífero Dúrico-Beirão constituem.

Os granitóides que integram a região do vale do Sousa pertencem ao segundo tipo de granitóides – biotíticos –, encontrando-se instalados ao longo do cisalhamento dúctil Vigo-Régua.

A Orogenia Varisca associada ao choque de continentes está dividida em 3 períodos principais de deformação - D1, D2, D3 -, estando a maior parte dos granitos relacionados com esta última. Os granitóides que afloram na região do Vale do Sousa têm idades diferentes mas todos foram condicionados pela D3 da Orogenia Varisca (Tabela I).

As rochas metassedimentares que afloram na região, de idade Paleozóica ou mais antiga, sofreram um metamorfismo - aumento da temperatura e pressão - essencialmente de baixo grau, assim como várias fases de dobramento. Estas rochas tiveram origem na deposição de sedimentos essencialmente marinhos variando desde depósitos de zona da praia (conglomerados e quartzitos) até depósitos de mar mais profundo (xistos). No seu conjunto estas rochas encontram-se dobradas numa grande estrutura tectónica, o “Anticlinal de Valongo” (fig. 26), associado à primeira fase de deformação Varisca. Trata-se de uma antiforma anticlinal assimétrica, com direcção NW-SE, cujo eixo mergulha entre 5 a 15º para NW, com um plano axial inclinando 60º para NE. O flanco oriental, em posição normal e com uma inclinação média de 35º para NE, estende-se desde Valongo até próximo de Castelo de Paiva onde é cortado por granitos variscos, enquanto que o flanco ocidental, invertido e bastante mais verticalizado (inclinação média de cerca de 75o para NE), se prolonga por cerca de 50 km até Castro Daire onde é igualmente intersectado por granitos variscos.

O Carbonífero, de fácies continental, representativo de grandes florestas equatoriais (nesta altura a Península Ibérica encontrava-se perto do equador), aflora a oeste da referida estrutura, ocorrendo no concelho de Castelo de Paiva onde o carvão associado a estas formações foi amplamente explorado (Minas do Pejão). Dada a extensão desta mega-estrutura - estende-se desde a Póvoa de Varzim até próximo de Castro Daire - só é possível visualizá-la por fotografia aérea.

Em particular nos xistos do Ordovícico está contido um valioso património paleontológico representativo da paleobiodiversidade dos mares que cobriam a região há cerca de 470 a 460 M.a. atrás em que são abundantes trilobites, graptólitos, braquiópodes, gastrópodes, cefalópodes entre outros. Este importante património foi alvo de proposta de preservação, por parte da PROGEO juntamente com outros locais de interesse geológico português.

Economia


No que se refere às
potencialidades económicas da região destacam-se a presença de ouro, antimónio, chumbo, zinco, prata, estanho e volfrâmio assim como de lousa (as maiores explorações desta rocha encontram-se na região de Valongo e Arouca) e granitos ornamentais, entre os quais o granito de Penafiel e o granodiorito de Paços de Ferreira.

As mineralizações que ocorrem na região fazem parte do distrito mineiro Dúrico-Beirão. Este distrito mineiro estende-se por uma faixa de cerca de 90 km, com orientação NW-SE, que se inicia em Lagoa Negra (próximo de Esposende) e se prolonga até próximo de Castro Daire. É constituído por mais de uma dezena de jazigos, alguns deles localizados no Concelho de Paredes, que foram explorados pelo menos desde a época de ocupação romana até ao início do século XX. Couto & Soeiro, em 2006 publicaram uma proposta de preservação das serras das Banjas e Flores, onde se encontra não só um importante património natural como também um valioso património mineiro. Esporadicamente algumas minas estiveram activas mais recentemente. As mineralizações de ouro continuam a despertar o interesse por parte de organismos estatais e de algumas empresas mineiras. Estudos mineralógicos e paragenéticos permitiram distinguir quatro associações paragenéticas presentes nestas mineralizações, nomeadamente os tipos Sn-W (estanho-tungsténio), Sb-Au (antimónio-ouro), Au-As (ouro-arsénio) e Pb-Zn (Ag) (chumbo, zinco e prata).

www.adersousa-proder.com/caracterizacao_fisica_do_territ...



publicado por José Carlos Silva às 21:46 | link do post

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