O Cruzeiro Paroquial
Encontra-se no centro da freguesia, o Lugar do Cruzeiro, no meio do cruzamento e a pouco mais de quatrocentos metros da Igreja matriz.
É um Cruzeiro processional.
É propriedade da Igreja Católica. Construído em granito.
Desconhece-se a data da sua construção.
Está em bom estado de conservação.
A cruz é latina e quadrangular na face da cruz foi colocada uma placa em mármore comemorativa do centenário, onde se pode ler: Cruzeiro de Independência 1149 – 1640 – 1940 Comemoração dos Centenários.
O dado é cúbico.
A plataforma é quadrangular com dois degraus bem visíveis.
O Cruzeiro do Cemitério
Está edificado a meio do muro no topo norte do Cemitério, sito no Lugar de S. Jorge.
É propriedade da Junta de Freguesia de Boim.
Construído em granito.
Desconhece-se a data da construção.
Está em bom estado de conservação.
A cruz é quadrangular, estriada em com pontas em forma de diamante.
O fuste é quadrangular e estriado e assenta na base
O pedestal é composto pela cornija, pelo dado cúbico e pelo soco.
A plataforma é quadrangular e tem apenas um degrau e que está parcialmente soterrado.
O Cruzeiro da Igreja
É um pequeno e simples Cruzeiro que se encontra mesmo à entrada do Adro da Igreja matriz.
É propriedade da Igreja Católica.
Construído em granito no ano de 1770.
Está num estado razoável de conservação.
A cruz é quadrangular e tem a haste vertical muito mais alongada que a horizontal. Na cruz está escrita a data e aparentemente algumas letras que não conseguimos decifrar.
O pedestal é composto pela cornija e pelo dado cúbico.
Ao lado deste Cruzeiro está o dado de um outro Cruzeiro que foi destruído.
In Cruzeiros de Lousada -Vieira, Leonel, Universidade Portucalense, 2004
A primitiva construção desta casa remonta do séc. XVI. Foi mandada edificar pelos Afonsos Sousas. No séc. XVIII foi reconstruída e aumentada, ficando com o aspecto que actualmente apresenta.
Da construção inicial apenas se mantém o lado sul e cozinha velha.
A casa de Vila Verde pertence actualmente à família dos Pinto de Mesquita. Esta família era de Bastos, e vieram residir para Caíde de Rei porque o general Semião Pinto de Mesquita casou com uma herdeira dos Sousas ( proprietários na época da dita casa ).
As armas da família Pinto de Mesquita estão em Basto, na casa da Igreja. As que se vêm na capela da casa de Vila Verde são da trisavó do Sr. Dr. Semião Pinto de Mesquita, vieram da casa Diagares, freguesia de Valadares ‑ Baião, donde ele era natural.
O interior desta capela é interessante: apresenta-se revestida de lindíssimos azulejos e vitrais que lhes dão muita luminosidade e côr.
A família dos Sousas não tinha armas.
No interior da casa podem ver‑se belas pinturas a óleo tapeçarias nacionais e estrangeiras, porcelanas e outros objectos de enorme valor, assim como todo o belo mobiliário. Bastará dizer, para confirmar a minha afirmação, que esta casa está em vias de ser considerada monumento Nacional.
www.freguesias.pt/portal/patrimonio.php?cod=130504
Origem histórica
Apresentar Nespereira é como ir ao cerne da História do Povo. É ir ao encontro dos micro-espaços dessa História que não dispensa uma referência a fenómenos mentais diversos com os quais o povo se fez pertença integrante duma organização social e administrativa. Ao mesmo tempo personagem obediente e actuante, num palco extremamente exíguo, o povo só muito lentamente adquiriu aquilo a que no século XVIII se começou a tomar como consciência nacional.
A emergência dum Estado abrangente de todo o território nacional, nas suas teias administrativas, judiciais e fiscais, é muito recente. Séculos e séculos decorreram em que era muito mais viva a consciência de se pertencer, primeiro a um qualquer senhor, eclesiástico ou não, depois a uma paróquia, o que vale por dizer, a uma pequena comunidade de vizinhos. Quando muito, a consciência supra-local, era adquirida pelas relações económicas e comerciais regionais, ou pelo saber-se que se pertencia a uma Diocese, cujo Bispo aparecia de quando em vez em “visitação”.
A antiguidade desta freguesia é surpreendente. Nos primeiros séculos da monarquia lusitana, XII e XIII, o condado estava dividido em distritos ou circunscrições, denominadas terras, para efeito civil e militar. Cada uma destas terras era governada por um tenens, geralmente da alta sociedade do tempo, cujos tributos dessa terra revertiam a seu favor. Era o chefe militar do distrito e, em caso de guerra, devia apresentar-se em campanha com certo número de homens armados e pagos à sua custa. Além deste ofício intervinha nos assuntos da administração e, como presidente da assembleia do seu distrito, podia influenciar na decisão dos pleitos.
No entanto, o primeiro registo escrito da existência da freguesia de Nespereira aparece apenas 36 anos após a formação do Condado Portucalense. A 30 de Março de 1131, o infante D. Afonso, futuro rei de Portugal, neto do rei Afonso VI de Castela, doou a Afonso Pais, Prior do mosteiro de Vilela, e a sua mulher Teresa, a vila de Nespereira.
Quanto à etimologia do topónimo, Nespereira vem de mespila, do latim mespilum, que significa nêspera (fruto) ou nespereira (árvore). A Nespereira é uma árvore de fruto originária do Japão, abundante nas florestas do sul do Brasil. Supõe-se que o topónimo derivará do facto de nestas terras haver abundância de pomares que baptizavam muitos lugares como Nespereira, Pereiros, Pomares, Figueiras, Nogueira, entre muitos outros.
O Concelho de Lousada fazia parte da antiga terra de Sousa e aparece num primeiro registo numa doação que Egas Moniz, em Março de 1147, faz ao mosteiro de Paço de Sousa. A terra de Sousa abrangia uma vasta área que ia do rio Tâmega ao rio Vizela e ao Passarias, e da terra de Basto, ao Ferreira, de onde seguia por Aguiar de Sousa, Penafiel da Canas, Portocarreiro, Santa Cruz da Riba Tâmega, até Amarante.
Terminada a luta contra os mouros, a tarefa dos monarcas foi organizar o País. A coroa estava empobrecida, quer pelos custos da guerra, em dádivas espontâneas, quer pelos abusos e excessos dos grandes senhores.
Para reaver as propriedades que tinham sido sonegadas à coroa, D. Afonso II, em 1220, mandara fazer um rol de herdamentos e foros, que tiveram por finalidade avaliar a legitimidade dos títulos de posse das terras e devassar as honras, que gozavam de especiais jurisdições e direitos.
Para isso, uma comissão, ou alçada, deslocava-se de terra em terra, ouvindo os párocos, os homens-bons, e todos aqueles que pudessem bem informar os inquiridores acerca de tudo aquilo que se tornava necessário averiguar e esclarecer.
Nestas Inquirições de 1220 aparece Lousada como termo com 7 freguesias (S. Miguel e S. Salvador de Lousada, Cernadelo, Alvarenga, Silvares, Nogueira e em Aveleda).
Pelos vistos, as Inquirições demonstraram ser incompletas, uma vez que D. Afonso III ordenou em 1258 novas Inquirições. As actuais freguesias do concelho foram todas inquiridas e encontravam-se divididas por 4 julgados:
- o de Guimarães com 1 freguesia: St.º Estêvão de Barrosas;
- o de Aguiar de Sousa com 7 freguesias: Lustosa, Sousela, Ordem, Covas,
Figueiras, Casais, Nevogilde;
- o de Lousada com 13 freguesias: St.ª Margarida, S. Miguel, Alvarenga,
Macieira, Nogueira, Cernadelo, Silvares, Pias, Aveleda, Cristelos, Boim,
Meinedo, Nespereira, Lodares;
- o de Santa Cruz de Riba Tâmega com 4 freguesias: Torno, Alentém,
Vilar, Caíde.
Destas inquirições sabe-se também que no julgado de Lousada haviam casais honrados em Nespereira pertença da linhagem de Egas Moniz.
A freguesia de Nespereira, à imagem das outras freguesias do concelho, tinha casais na posse de diversas entidades, quer religiosas, igrejas, mosteiros e a Ordem do Hospital, quer particulares como herdadores e cavaleiros, e ainda da coroa.
Quanto à administração religiosa, de limites bem diferentes da administração civil, no século XII o bispado do Porto encontrava-se dividido em dez arcediagados: Santa Maria (Feira), Maia, Refojos, Aguiar (de Sousa), Penafiel, Meinedo (Lousada), Gouveia, Bem Viver, Baião e Penaguião.
Nespereira pertencia ao arcediagado de Aguiar de Sousa, bem como as freguesias de Figueiras, Casais, Nevogilde. No entanto, tinha casais que pagavam renda a vários mosteiros. A título de exemplo:
- 5 casais eram do mosteiro de Vilela;
- 1 casal era do mosteiro de Pombeiro;
- 5 eram do mosteiro de Travanca.
Já no reinado de D. Dinis, a freguesia de Nespereira apresenta um número ainda superior de casais pertença de mosteiros, igrejas, nobres e ordens.
Nesta freguesia, aquando das Inquirições de D. Dinis (no julgado de Aguiar de Sousa as inquirições deram-se no ano de 1346), apuramos três povoações, assim nomeadas: Lagoas, Cerzedelo e Roriz.
Já no reinado de D. João I, Lousada volta à posse da coroa. Este rei fez dela doação “com todos os seus direitos, foros, tributos, direituras, senhorios e pertenças” ao Condestável Nun’Álvares Pereira. Este por sua vez, deu Lousada a sua neta D. Isabel que a cedeu a seu irmão D. Fernando, Duque de Bragança.
No reinado de D. João II, com a confiscação da Casa de Bragança e execução do Duque, o monarca doou Lousada a Fernão de Sousa, fidalgo de seu conselho. Regressou à posse do Duque D. Jaime no reinado de D. Manuel I, que a vendeu a D. Francisco de Portugal, 1º Conde de Vimioso. Este mesmo rei, D. Manuel I, haveria de dar foral às terras de Lousada a 17 de Janeiro de 1514.
Entre o século XVI e XVIII poucas referências históricas há acerca desta freguesia. Sabe-se que até ao século XVIII, a vida económica em Nespereira, assim como em todo o concelho de Lousada era dominada pela agricultura. Já nos finais do século XVIII começaram a surgir as primeiras indústrias no Concelho. Todo este esforço de desenvolvimento começou a ser devidamente acompanhado de subsídios e privilégios fiscais ou de mercado, provenientes da Câmara. Nasciam as indústrias artesanais do ramo têxtil, lanifícios, metalurgia e serralharia. É também por esta altura que por edital do Governo Civil do Porto, de 26 de Março de 1896, D. G. Nº 71, foi esta freguesia anexada, para efeitos administrativos, à freguesia de Lodares. Mas a data da separação administrativa das duas freguesias, não nos foi possível averiguar.
No entanto, até ao final do século XIX, o comércio centrava-se em sedentário (lojas, tendas e bazares) e itinerantes (almocreves, bufarinheiros e vendilhões). Nas feiras e nos mercados praticava-se pouco destes dois tipos de comércio. A mulher tinha o seu papel activo, actuando principalmente na venda de pão, louça, carne e produtos de sua laboração artesanal.
No campo dos transportes, só nos finais do século XIX abandonou em grande parte o transporte a pé ou o transporte animal, para adoptar a utilização de carros puxados por animais: carruagem, carro de bois, carroção e traquitana. Lentamente, substituem-se as veredas e caminhos por estradas, pontes e viadutos. No entanto, no primeiro quartel do século XX Nespereira, a par do Concelho de Lousada, era ainda uma freguesia muito pobre.
É primordial retomarmos o ano de 1896, quando por edital do Governo Civil do Porto, a freguesia de Nespereira foi anexada para efeitos administrativos à de Lodares.
Mais podemos acrescentar que, segundo o testemunho do Padre Carvalho, o número de fogos foi crescendo a ritmos certos ao longos dos tempos, atingindo em 1991 um total de 479 fogos, ou seja, 1729 habitantes. O que não deixa de representar um aumento em relação a 1960, quando nessa altura, Nespereira não ultrapassava os 798 habitantes. A principal actividade económica desta população é ainda nos dias de hoje a agricultura. Neste domínio destaca-se o cultivo do trigo e a produção vinícola, representando uma das principais fontes de rendimento destas famílias.
O fervor religioso caracteriza esta população. Embora, nos dias hoje, a fé traduzida nas procissões e peregrinações seja menos vincada, ainda podemos presenciar alguns usos e costumes religiosos enraizados na crença destes cristãos. Neste quadro salientamos: a festa em honra do seu padroeiro, S. João Evangelista, a visita pascal, venerando ainda na freguesia a festa de S. Brás e da Nossa Senhora das Candeias, em Fevereiro.
Actualmente, Nespereira não é mais uma freguesia onde a principal actividade económica está centrada na actividade agrícola. Predominam, actualmente, o comércio e a indústria, muito graças aos seus óptimos acessos (via rápida que liga Nespereira e o concelho de Lousada a Penafiel e à A4; via rápida que liga a freguesia e o Concelho a Paços de Ferreira e às recém inauguradas A41 e A42) e localização estratégica.
Na freguesia encontram-se dois grandes pólos económicos: o tecido empresarial, com empresas consagradas a um nível extra-concelho; e um parque destinado ao comércio, que serve o concelho de Lousada e os concelhos limítrofes.
Não só a nível económico, mas também cultural, a freguesia de Nespereira, cada vez mais, começa a ser referência no concelho. Um dos exemplos mais recentes foi a realização da Feira do Século XIX, actividade sob a égide da Junta de Freguesia de Nespereira, onde acorreram alguns milhares de pessoas para desfrutarem de um ambiente onde confluíram as nossas raízes culturais e o nosso orgulho por tudo o que fomos, somos e conseguiremos almejar. Reviver orgulhosamente o passado com olhos postos no futuro. Foi este o intuito da mensagem e o objectivo central desta actividade.
Que sirva de força motriz para o avanço desta freguesia: conhecer o seu passado, para se projectar num futuro próspero.
www.nespereira.pt/index.php?page=casa-do...
É ir por este concelho adentro, nos pátios e nos alpendres, nos beirais e nas soleiras, e ver-se quadros vivos de mulheres bordando brancos linhos e cantarolam modas ao sabor do tempo e do humor. Também nas oficinas e nos ateliês, nos anexos e nas lojas, nas vendas e demais espaços ecoam sons doutros mesteres.
O artesanato constitui uma das expressões mais sublimes do património cultural de Lousada. As suas artes e ofícios envolvem saberes transmitidos de geração em geração e construídos na experiência do quotidiano. É um portentoso manancial de técnicas e destrezas, entre as quais umas se mantêm inalteráveis e outras se adaptam à voracidade do tempo.
O artesanato tradicional é o rosto visível de um orgulho passado que dá sentido ao futuro. Com as artes e ofícios ancestrais aprendemos a redescobrir o encanto das tradições, a emoção e bom gosto da arte popular, a fina magia do talento perseverante e redescoberto. Com ele convive cada vez mais o artesanato contemporâneo embebido numa forte simbologia urbana. Na simbiose da tradição com a modernidade, do rural com o urbano, encontramos a linha mestra da identidade local no artesanato. Através dele é reinventada a riqueza da memória colectiva local.
lousadacultural.blogspot.com/
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Lousada - Feiras / Exposições
Casa de Juste, Torno, Lousada. GPS: 41° 17' 27.878" N - 8° 13' 27.110" O
Casa de Juste: Torno, 4620-823 Lousada | Telefone: 255 821 626 / 919 855 200 | Fax: 255 911 996 | Correio eletrónico: casadejuste@casadejuste.com
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1. Pelourinho de Lousada | |
A partir do século XII os pelourinhos constituíram símbolos de jurisdição concelhia e autonomia municipal, mas também de jurisdição feudal, dos direitos de donatários, bispos, cabidos e mosteiros. A vereação da Câmara e o juiz encontravam no pelourinho, bem como na forca, instrumentos de materialização do seu juízo e sanção. Por isso, os pelourinhos representam a ordem, a paz e a segurança da comunidade concelhia, simbolizando a autoridade e o poder para aplicar a Justiça. O Pelourinho de Lousada compõe-se de fuste torso, encimado por um alongado capitel. O Pelourinho de Lousada é um símbolo da autoridade administrativa e assinala o ponto mais central da localidade. A sua honrosa classificação como “Monumento Nacional” data do tempo da Monarquia, através do Decreto Real de 16 de Junho de 1910 e constitui o único em todo o concelho com esta categoria.
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2. Igreja Matriz de Pias | |
Este edifício de estilo barroco, que foi iniciado em 1736 e concluído em 1739, evidencia uma arquitectura austera e muito formal, revelando até alguma vulgaridade construtiva. Apesar desta rigidez, a igreja implanta-se no espaço com equilíbrio e monumentalidade. A sua torre sineira, separada do corpo principal da igreja, é o elemento que quebra a monotonia do conjunto. Mas é internamente que se revela a real riqueza desta igreja. A sua magnífica talha barroca, de estilo joanino, os seus altares, a extraordinária qualidade da imaginária e os painéis de azulejos que cobrem a capela-mor, causam, efectivamente, um vivo efeito de deslumbramento. Executado entre 1743 e 1744 pelo conceituado entalhador portuense Manuel da Costa Andrade, o altar-mor é uma obra de qualidade superior, nada ficando atrás do que melhor então se fazia nos grandes centros políticos e culturais do país. O trabalho deste altar só veio a ficar concluído em 1753 quando se procedeu ao douramento da sua talha. Os alteres laterais, da mesma época do principal, são também de excelente qualidade e terão sido executados, provavelmente, por um mestre da escola de Manuel da Costa Andrade. www.infopedia.pt/$lousada |
Um território materializa a lembrança de um acontecimento. As suas marcas identitárias, expressas em criações e formas de apropriação do espaço pelo Homem, são reveladoras dos valores, modos de vida e experiências das comunidades que o construíram, habitaram e vivenciaram.
Vestígio de uma memória coletiva e de uma identidade, o Património afirma-se como um recurso insubstituível e propulsor de dinâmicas locais, regionais e nacionais. A sua proteção, valorização e uso, seja com objetivos sociais, científicos ou didáticos, perfilam-se como paradigma central das estratégias de desenvolvimento do território.
O Património de matriz românica representa um exemplo magistral de identidade cultural e territorial. Modelo artístico associado à génese da Europa, o Românico assume significado maior no território do Tâmega e Sousa ao estar intimamente ligado às gentes e famílias que protagonizaram a fundação da Nacionalidade portuguesa.
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Localizado num monte de 318 metros com o mesmo nome, o Castro de São Domingos fica numa área de cinco hectares que remonta ao século IV a.C.. São desta época os vestígios de habitações aqui existentes
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