IN o Românico do Vale de Sousa
A 25 de Fevereiro de 1828 num Ato da Câmara:
- Reverendo António José Freire – Rua do Torrão (Silvares)
- Oficial de Porteiro – Pedro Barbosa
- Lino José Pinto – fl. 7
Almotacés:
– Bernardo José Nunes Pinto
- José Freire
Escrivão:
- António Pinto de Magalhães.
«Rua do Torrão» - fl. 17
- Quadrilheiro de Lagoas – fl. 53 (É provável que existissem em todas as freguesias)
- Partidor de Inventários dos Órfãos Maiores e Absentes – Francisco de Sousa Durão (Casa do Porto – Lodares)
Órgãos do Município, Atas, Acórdãos e Vereações. Livro de atas – 1828 – 1836. Livro de Registo das atas, acórdãos e vereações do concelho.
Em eleição de 11 de dezembro de 1827 foram eleitos os titulares para desempenharem os seguintes cargos em 1828:
- Juiz ordinário:
– José Joaquim de Meireles – Casa do Bairro
- Vereadores:
– José Joaquim Moreira Nunes – Casa de Carrazedo
- José Joaquim d’ Andrade Gomes – Igreja – Novelas
Procurador:
– Manuel António Barbosa – Casa da Aldeia - Nespereira
Órgãos do Município, Atas, Acórdãos e Vereações. Livro de atas – 1828 – 1836. Livro de Registo das atas, acórdãos e vereações do concelho.
Reverendo Francisco Pinto Coelho de Moura – Abade Encomendado de Santa Marinha (1806) – Casa da Lama
ADP – Notarial - Po2, 1ª série, Lv101, fl. 85, 16 de setembro de 1806.
Nota: Precisamente na mesma época em que a igreja de Lodares é submetida a uma profunda reforma arquitetónica.
José da Silva Neto, juiz ordinário de todo o crime, dos órfãos, da sisa e dos direitos reais no concelho de Lousada.
Depositário das Sisas – José Félix Bento de Magalhães.
Francisco Caetano Ribeiro de Sousa – testemunha
José Teixeira Coelho Moreira Machado – Capitão-mor de Unhão.
Tabelião – Joaquim José de Sousa
ADP –Notarial - Po2, 1ª série, Lv152, fl. 89v, 29 de agosto de 1829
Fotos: Luís Ângelo Fernandes
Esta é a casa da quinta do Ribeiro (hoje domínino da quinta e Casa de Vila de Meã) - Lousada -, que São Boaventura, administrador do concelho no dealbar do século vinte, imortalizou na sua obra: «Saudades! Saudades!» Obra que retrata com fidelidade a Lousada de então.
A palavra memória vem da mitologia, da deusa grega Mnemosine, a mãe das musas que protege as artes e a História, era ela que proporcionava a transmissão dos conhecimentos do passado entre os mortais, Enquanto a História é a ciência que tem no passado o seu elo investigativo. A História só se faz a partir da memória seja ela escrita, oral ou a partir da materialidade e dos “lugares de memória” (museus, monumentos, prédios, etc.). Esses testemunhos do passado são a fonte, o material de trabalho do historiador. Mesmo as questões da atualidade só podem ser lidas numa teia mais ampla de análise crítica, e para isso as fontes históricas são fundamentais. Segundo a historiadora Circe Maria Fernandes Bittencourt, “a questão da memória impõe-se por ser a base da identidade, é pela memória que se chega à história local”. Falar em memória coletiva é falar de identidade social, afinal somos seres históricos. É o acumulo de referências de outras épocas que formam a estrutura da sociedade em que estamos inseridos. Estas referências constituem o patrimônio cultural.
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