1 - Freitas, Eugeneo de Andrea da Cunha e - Carvalhos de Basto.
2 - «Revista Renascença» - Monforte, Frederico– Jornalista
15 de outubro de 1942 – ver revista –tem foto de Lousada.
3 - Casas Senhoriais Portuguesas – Roteiro da Viagem de Estudo do IBI. 1986. - Azeredo, Francisco de
4 - Azeredo, Francisco de - Casas Senhoriais
Barcelos: Ed. Minho
Casimiro de Castro Neves nasceu a 8 de maio de 1813, p. 125. – Casa o Outeiro – Santa Cristina de Nogueira.
Bacharel em direito pela U. de C. onde se doutorou.
Ferreira, Damião Vellozo e Sousa, D. Gonçalo deVasconcelos e – Os Fundadores do Club Portuense e a sua descendência.
Porto. 1956. 1ª Edição – Lello e Irmão – Artes Gráficas.
Manuel de Sousa Telles, Lugar da Quinta, freguesia de S. Lourenço das Pias de Louzada.
Dr. Luiz José Moreira e sua mulher D. Ana Maria Teixeira da Mota, da freguesia de Nevogilde, concelho de Aguiar de Sousa
ADP-Notarial, Po2, Lv44, 18 de novembro de 1778, fl. 1v.
Dr. António Faria Barreto Villas Boas – juiz de fora do geral e dos órfãos, sisas e direitos reais-Em Penafiel.
António Ferreira – testamento.
ADP-Notarial, Po2, Lv44, 25 de maio de 1779, flv1.
Comendador Manuel Pinto Peixotto Villas Boas, Casa do Porto, Santa Margarida
João Teixeira Carvalho – Negociante – Vila de Lousada
Francisco Valle de Carvalho - Tabelião
Antonio de Souza Freire – Casa da Tapada – presidente da Câmara.
ADP-Notarial, Po2, Lv163, 22 de junho de 1843, fl. 68.
João da Cruz de Sousa - Lugar de Sousa - Silvares - juiz ordinário
José Rodrigues de Sousa-Escrivão das Sisas. Juiz Depositário.
ADP-Notarial, Lv12, 15 de Agosto de 1739, fl. 22.
Casa do Ruival - Lodares, pertenceu nas primeiras décadas do século vinte (Estado Novo) ao Major Arrochela Lobo. Esta casa antes de ser denominada de Casa do Ruival chamava-se Casal de Lobos.
Situa-se no antigo Lugar de Roupar.-Lodares - Lousada
Carvalhos de Basto, Vol. III, p. 56.
Armas partidas de Pinto e Sousa (Arronches) e cortadas de Sousa Freire. Elmo de grade e timbre de primeiro apelido.
Pinto – De prata com cinco crescentes de vermelho.
Timbre – Um leopardo de prata, ornado de vermelho, com um crescente do mesmo na espádua.
Sousa (de Arronches) – Já referido.
Freire – De verde, com banda de vermelho perfilada de oiro, abocada por duas cabeças de serpente do mesmo, dentadas de vermelho.
Jornal de Lousada, 14 de novembro de 1942, nº 2. 361, p.1.
Diário do Governo – Vol. 2
18855. BM Porto
Portaria – Que se peça a Feira em Penafiel. – Vol. I (janeiro-junho)
1856, p. 72
Decreto – Transferindo os Diretores dos Correios de Amarante e de Lousada. -1856, p. 254
- Almeida, José Avelino d’ – Diccionario abreviado de chorografia, topografia e arqueologia das cidades, villas e aldêas de Portugal. Valença, 1886.
-Anjos, José Zacharias dos – Diccionario geográfico de Portugal Continental.
-Andrade, Agostinho Rodrigues de – Diccionario Chorographico do reino de Portugal Continental. 1878.
- Mattos, F. A. – Diccionario Chorografico de Portugal (parte continental e insular) 1889.
- Lopes, João Baptista da Silva – Diccionario postal e chorografico do reino de Portugal. s/d.
- Azevedo, Francisco Cardoso de – Novo dicionário chorografico de Portugal Continental e Insular. 1906
-Encyclopédia Portuguesa ilustrada, diccionario universal. Livros, Maximiliano, ed. Porto.
- A festa barroca no Porto ao serviço da Família Real na segunda metade do séc. XVIII: subsídios para o seu estudo.
Alves, Joaquim J. B. Ferreira
- Aspetos da atividade arquitetónica no Porto na segunda metade do séc: XVII.
- As duas igrejas do Mosteiro de São Bento da Avé Maria do Porto.
Colado – Que goza de benefício eclesiástico; pároco colado. – p. 588
Dicionário Contemporâneo da Língua Portuguesa – Caldas, F. H.
3ª Ed. Atualizada. I Volume. 1984. A-G
Lisboa. Impresso na Sociedade Industrial de Tipografia, Limitada.
Colado – Que goza de benefício eclesiástico (vigário); investido de um cargo, grau, direito, etc. –p. 981.
Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Lisboa, 2003. Ed. Temas e Debates. Instituto António Houaiss da Lexicografia. Portugal. Tomo I. ISBN 972-759-661-4.
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