1758.
I. A. N. T. T. - Diccionario Geográfico. 1758, Vol.42. fl.113.
Nogueira he aldea, e parochia do termo do concelho = Unhão =na commarca = de = Guimaraes = O seu povo constava no tempo do academico Lima de 162 fogos com 500 almas de sacramento – mas o Portugal Sacro somente achou 67 fogos: pois saõ todos na matris dedicada a S. Christina.O parocho he vigario collado apprezentado pela Mitra de Braga, e tem de congrua 80$ reis.
In Tese de Mestrado «A Casa Nobre no Concelho de Lousada»
1 – Casa de Alentém
2 – Proprietário actual/família.
Actual – Armando Augusto Freire de Queirós
Antigo – D. Maria Eduarda de Albuquerque Lencastre
Apelido – Soares de Lencastre
3 – Localização.
Lugar – Alentém
Freguesia – Vilar do Torno e Alentém
Concelho – Lousada
II – Classificação Formal
Casa com planta do tipo rectangular, com capela no topo direito da fachada Este.
1 – Relação entre ambas as construções.
2 – Descrição (arquitectónica) dos edifícios.
É uma casa rectangular com capela no topo direito da fachada Este. O corpo da fachada principal, virado a Este, foi dividido, verticalmente, por pilastras, em três zonas que criaram dois panos simétricos que flanqueiam um pano central, o frontispício, e neste há uma escadaria de um só lanço com patim e corrimão de balaustrada, que conduz a uma portada moldurada, com fecho ao centro e porta almofadada com ornatos, ladeada por duas janelas de peitoril, tendo uma sacada com três janelas no andar nobre, coroada por um frontão onde estão cravadas as pedras de armas dos: “Pinto, Almeida, Albergaria e Faria”2
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2- MIRANDA, Abílio. – Vária. Penafiel: [s/e], [s/d], p. 5.
A flanquear a escadaria, dez aberturas molduradas, na horizontal-cinco no pano direito e cinco no pano esquerdo, e no rés-do-chão, oito janelas de peitoril molduradas - quatro no pano direito e quatro no pano esquerdo; apresentando no andar nobre, de ambos os lados do frontispício, quatro janelas de sacada. O corpo da fachada Sul foi dividido, verticalmente, por uma pilastra, que criou dois panos, e apresenta, abaixo do rés-do-chão, quatro pequenas aberturas horizontais, uma janela e uma portada gradeada. E no corpo da esquerda, no rés-do-chão, tem uma janela de sacada e quatro de peitoril, sendo que duas delas, a da direita, são gradeadas. No primeiro anadar, há uma janela de sacada, flanqueando-a quatro janelas molduradas. No corpo da direita, no rés-do-chão, vêem-se duas janelas de peitoril gradeadas e no primeiro anadar duas janelas de peitoril. E na fachada Norte, no rés-do-chão, uma escadaria de dois lanços opostos, e quatro janelas de peitoril molduradas e gradeadas, e uma portada, ao centro, tendo no primeiro andar, uma janela de sacada, ladeada por quatro janelas de peitoril, duas à direita e duas à esquerda. Na fachada Oeste – do lado da capela –, no rés-do-chão –, há sete janelas de peitoril, sendo três delas gradeadas, e à esquerda vislumbra-sa-se uma portada moldurada, flanqueada por duas aberturas quadrangulares, molduradas e gradeadas, e um grande vitral.
Em 1758 já existia a capela da Casa de Alentém: - “Tem uma capella de invocassam da Senhora do Pillar, pertencente ao Reverendo Doutor Christovam de Almeyda Soares contigua as cazas do sobredito.”3 A fachada principal, virada a Norte, apresenta um pequeno alpendre, adossado à mesma e suportado por duas pequenas colunas que sobrepujam dois plintos. A portada é moldurada, e ao centro da empena, um óculo moldurado, em forma de losango, sendo a empena encimada por uma cruz do tipo nascimento de Jesus,4 e as pilastras são sobrepujadas por pináculos. Há ainda uma janela de peitoril, gradeada e uma sineta, e uma cruz latina coroa a empena da fachada Sul. Na fachada Este, vê-se uma cruz latina vazia, rasgada no pano da parede, a encimar um painel de azulejos – que sobressai da parede –, com a imagem de Stª Filomena.5 O painel está colocado num bloco de granito rectangular que sobrepuja cachorrada e tem a ladeá-lo duas aberturas molduradas com vitrais, e a pilastra do lado direito é encimada por um pináculo e a da esquerda tem a forma de uma pirâmide quadrangular.
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3 - I. A. N. / T. T. – Dicionário Geográfico. Vol. 2, fl. 401.
4 – WWW.sitographics.com
3 – Estado de conservação.
É razoável, mas a precisar de obras de restauro a curto prazo.
4 – Obras/Restauro
(Datas e que obras foram feitas).
Em 1993 foram substituídas as janelas da fachada principal, por outras de alumínio. Nesta data foi retirado o gradeamento das sacadas e nunca mais foi colocado. Este gradeamento encontra-se no salão nobre da casa. O actual proprietário vai procedendo a pequenas obras de manutenção.
III – Elementos Iconográficos na construção.
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5 - “Além da egreja parochial e da capella da casa de Alentem há na freguezia a ermida de Santa Philomena, mandada construir há poucos anos pelo actual visconde, no monte do Penedo da Saudade, um dos sítios mais pitorescos da freguezia.” VIEIRA, José Augusto – O Minho Pitoresco. 2ª Edição, Valença: Edição Rotary de Valença. Tomo II, 1987, p. 367.
1 – Pedra de armas
(Descrição)
Está colocada no frontão da fachada principal da casa de Alentém. Em mármore. Época: Entre os anos de 1874 e 1890.6
O escudo francês moderno e coronel de Visconde.
Escudo: Composição: esquartelada.
Leitura:
I Pinto (1)
II Almeida (2)
III Soares, de Albergaria (3)
IV Faria (4).
(1) Cinco crescentes. Indicado o esmalte dos crescentes: vermelho.
(2) Dobre – cruz acompanhada de seis besantes, e bordadura. Indicado o esmalte do campo: vermelho.
(3) Uma cruz florenciada e vazia e bordadura carregada de oito escudetes, cada escudete sobrecarregado de cinco besantes. Indicado o esmalte da cruz (vermelho) e o dos escudetes (azul).
(4) Uma torre acompanhada de cinco flores – de – lis, três em chefe e uma em cada flanco. Indicado o esmalte do campo: vermelho. Também indicando que a torre está aberta e iluminada de negro; - iluminada (cada fresta da torre) corresponde ao francês ajourée7
Quem mandou esculpir e colocar a pedra de armas na frontaria desta casa foi o Dr. António Barreto Almeida Soares de Lencastre, Bacharel em Direito, Fidalgo Cavaleiro da Casa Real, Visconde de Alentém (1874 – 1890).8
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6 - NÓBREGA, Artur Vaz – Osório da – o. c., p.114.
7 – NÓBREGA, Artur Vaz – Osório da – o. c., p.114.
8 – NÓBREGA, Artur Vaz – Osório da – o. c., p. 117.
2 – Cronologia
(Datas inseridas na construção).
Não tem.
IV – Outros dados históricos.
D. Cristóvão de Almeida Soares de Brito, nasceu em 1701 e faleceu em 1780; foi o primeiro Bispo de Pinhel, em 1770, tendo falecido nessa cidade, em 1780, onde foi sepultado na Igreja de S. Luís, junto ao altar-mor, com as armas de Almeidas e Soares, e inscrição tumular. Fundou a actual casa e quinta de Alentém.9
IV – Outros dados históricos.
Na sua obra: “Portugal Antigo e Moderno”, Pinho Leal faz referência ao Visconde e à casa de Alentém: - “Pertence esta formosa e magestosa vivenda ao sr. Visconde d’Alentem, Antonio Barreto d’ Almeida Soares de Lencastre, bacharel formado em direito e um dos proprietários d’este concelho. Nasceu n’esta freguezia, na sua grande casa d’ Alentem, no dia 14 de junho de 1835; formou-se em 1857 e foi eleito deputado as cortes em 13 de março de 1870, 9 de junho de 1871, 21 d’ agosto de 1881 e 12 de junho de 1884. É um cavalheiro estimabilíssimo, e de grande influencia eleitoral no seu concelho, procurador à junta geral do districto, F. C. C. R. por herança de seus maiores e 1º visconde d’ Alentem por alvará de 26 de Novembro de 1873. Vive no seu palácio d’ Alentem e casou com sua prima D. Carolina Cândida Pinto Malheiro, da nobre casa da Costilha em Santo André de Chrrystellos, n’este concelho de Lousada. Tem um filho e uma filha ainda solteiros – e uma outra filha já casada. Entre os seus nobres ascendentes avulta D. Chrystovam d’ Almeida Soares, 1º bispo de Pinhel, onde faleceu, tendo nascido na sua casa d’ Alentem. O palácio d’ Alentem é absolutamente a primeira casa d’esta freguezia e d’ este concelho. Foi principiado pelo mencionado bispo de Pinhel e reedificado e concluído pelo actual sr. visconde; - tem uma fachada com 32 metros de comprimento, – 20 de fundo e 22 grandes janellas na frente – grandes salas, muitos quartos – e 30 a 40 camas sempre feitas para os hospedes, pois é a maior hospedaria d’este concelho e dos circunvisinhos!... É brasonado e tem uma linda capella muito com uma inscrição gravada em lettras d’ouro n’uma grande pedra – inscripção muito extensa e que menciona os breves pontificos que lhe concederam vários privilégios e indulgencias em favor da família d’Alentem in perpetuum,10 bem como auctorisação para ter sacrário e Santíssimo permamente. A cerca d’este palácio é uma grande quinta muito mimosa e fertil, que tem kilometros de circunferência e produz, vinho, trigo, centeio, linho, hervagens, hortaliça e grande variedade e quantidade de fructa.”11
Em “O Minho Pittoresco”, José Augusto Vieira, tece, igualmente, breves considerações sobre a casa de Alentém e enquadra-a na região: - “Da Estação de Chaide parte um ramal da estrada districtal nº 10, que passando após um percurso de dois kilometros, em ALENTEM, terra solar do moderno visconde d’este titulo, serve a grande romaria da Apparecida e vae depois, já no concelho de Felgueirass, entroncar em Rande com a que vem de Louzada. Alentem esta no presente civilmente annexa a Villar do Torno, como já lhe aconteceu em 1834, tendo no intervallo recuperado uma autonomia, que não pôde sustentar. A egreja parochial é pequena e muito antiga, com excepção da capella – mór que foi reformada nos fins do século ultimo por D. Christovão de Almeida Soares, bispo de Pinhel, e natural d’aqui. Em virtude de um legado seu todos os annos fazem-se n’esta egreja os officios de quinta-feira santa.”12
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9 - FREITAS, Eugénio de Andrea da Cunha e – Carvalhos de Basto. Porto. 1979, Vol. II, p. 346.9 – LEAL, Augusto Soares d’ Azevedo Barbosa de Pinho. – Portugal Antigo e Moderno – Diccionario Geographico, Estatístico, Chorográfico, Heráldico, Archeologico, Histórico, Biographico e Etymologico de Todas As Cidades, Villas e Freguezias de Portugal e de Grande Numero de Aldeias. Livraria Editora Tavares Cardoso & Irmão. Lisboa: 1886, Volume XII, p.1282-1283.
10 – Para sempre – COSTA, J. Almeida, MELO, A. Sampaio – Dicionário da Língua Portuguesa. 5ª edição. Porto: Porto Editora, [s/d], p.1539.
11 - LEAL, Augusto Soares d’ Azevedo Barbosa de Pinho – o.c., p. 1282-1283.
12 - VIEIRA, José Augusto –o. c., p. 364.
V – Situação da Casa.
Quem vem de Caíde, pela estrada nacional, em direcção a Felgueiras, quinhentos metros antes de chegar ao cruzamento de Soutelo, depara-se, do seu lado direito, com a Casa de Alentém, que fica mesmo à face da estrada nacional. Acede-se a esta casa por um portal de ferro forjado, que não tem cronologia insculpida, mas que se pode situar no séc. XIX13, atendendo à época da construção do solar. Deste portal vislumbra-se o jardim e a fachada principal, que se acha virada a Oeste.
Lateralmente, junto à estrada, há um outro portal, em ferro fundido com duas folhas de chapa, decoradas com vários ornatos geométricos, e nos painéis inferiores um friso com pequenas réguas na vertical, estando adossado a duas colunas embebidas em granito. É na actualidade a entrada principal desta residência.
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13 - É constituído “por duas folhas e uma sobreporta de grade de ferro ornamentada. A sobreporta tem um desenho piramidal por “UUU” abertos com as pontas enroladas para fora e para dentro, entrelaçando-se entre eles à volta de uma régua com ponta em seta. O portal tem um desenho muito simples. O rodapé é tapado em chapa, acima do qual se erguem na vertical varas grossas também de ferro. Na parte lateral e no centro das folhas do portal aparece um desenho de grande delicadeza, formado por réguas finas com as pontas enroladas para dentro, terminado com “UUU”abertos enrolados para dentro, saindo do seu centro três varas, tendo a principal o formato de uma estrela. Do ponto de vista arquitectónico, o portal é formado por dois grossos pilares de granito, decorados no topo com franjas esculpidas na própria pedra.” OLIVEIRA, Rosa Maria – Portões e Fontes do Concelho de Lousada. Lousada: Edição da Câmara Municipal de Lousada, 2003, p. 144.
VI – Fontes Primárias/Documentais
- I. A. N. / T. T. – Dicionário Geográfico. Vol. 2, fl. 401.
VII – Bibliografia
- Agenda do Professor – Lousada: Edição Câmara Municipal de Lousada. 2002.
- À Descoberta do Vale do Vale do Vale de Sousa – Rotas do Património Edificado e Cultural… (2ª Edição). Paços de Ferreira: Editores Héstia. 2002.
- AZEVEDO, Carlos de – Solares Portugueses. Introdução Ao Estudo Da Casa Nobre. (2ª Edição). [s/l]: Livros Horizonte. 1988.
- BOAVENTURA, São – Saudades! Saudades! Lousada e os seus homens de há 40 anos. 1899-1939. Lisboa: Sociedade Nacional de Tipografia. 1930
- CARDOSO, Luís, P. – Dicionário Geográfico, ou Noticia Histórica de Todas as Cidades, Vilas, Lugares, e aldeias, Rios, Ribeiras, e Serras dos Reinos de Portugal, e Algarve, com todas as Coisas raras, que neles se encontram assim antigas, como modernas. Braga: Regia Oficina Sylviana, da Academia Real. Tomo II, MDCCLI
- Carta Militar de Portugal – Lisboa: Edição do Instituto Geográfico Do Exército. Escala 1: 25 000. Série M888. Penafiel. Folha 112. Lisboa: Edição 4 – IGE. 1998.
- COSTA, António Carvalho da – Corografia Portugueza e Descripçam Topográfica do famoso Reyno de Portugal Com as Noticias das Fundações das cidades, Villas, e Lugares, que contem, Varões ilustres, Genealogias das Famílias nobres, fundações de Conventos, Catálogos dos Bispos, antiguidades, maravilhas da natureza, edifícios, & outras curiosas observaçoens. Segunda Edição. Lisboa: Typographia Domingos Gonçalves Gouveia, 1868.
- Dicionário Enciclopédico Das Freguesias – Lisboa: Edição da ANAFRE. 1996.
- Ecos – Porto: Edição da Direcção Geral de Apoio e Extensão Educativa – Coordenação Distrital do Porto. N-º 17.
- FREITAS, Eugénio de Andrea da Cunha e –A descendência de Martim Pires Carvalho, Cavaleiro de Basto. Porto: Edição Carvalhos de Basto, 1982. Vol. III.
- História das Freguesias e Concelhos de Portugal – Lisboa: Edição do Jornal de Noticias e da Quidnovi, Vol. 9, 2005.
- Jornadas Europeias de Património. Lousada: Edição da Câmara Municipal de Lousada Setembro de 2003.
- Lousada – A Vila e o Concelho. Lousada: Edição Câmara Municipal de Lousada, 1993.
- Lousada – Terra Prendada – Lousada: Edição Câmara de Lousada, 1996
- Lousada (Subsídios para a sua Monografia) – Lousada: Coordenação Concelhia de Lousada. Direcção Geral Da Extensão Educativa. 1989.
- Planta topográfica. Escala: 1/2000 Câmara Municipal de Lousada. 2005.
- PORTO – Do nome de Portugal. Porto: Edição Governo Civil do Porto. 1992
- Presidentes da Câmara Municipal de Lousada Desde 1838 até 1900. Lousada: Edição do Arquivo Municipal de Lousada. 2003.
- NÓBREGA, Vaz – Osório da – A Heráldica De Família No Concelho De Lousada. Aditamento a “Pedras de Armas do Concelho de Lousada” (1959). Lousada: Edição da Câmara Municipal de Lousada, 1999.
- NÓBREGA, Vaz – Osório da – Pedras De Armas Do Concelho De Lousada (Heráldica De Família). Porto: Edição Junta de Província Do Douro Litoral. 1959.
- OLIVEIRA, Rosa Maria – Portões e Fontes do Concelho de Lousada. Lousada: Edição da Câmara Municipal de Lousada. 2003.
- Palácios e Solares Portuguezes. Encyclopedia Pela Imagem. Porto: Livraria Lello, Limitada – editores. [s/d].
- O Nosso Concelho – Lousada – Lousada: Edição Empresa Editora. 1998.
- Revista de Lousada 1 – Suplemento Ao Jornal Nº 321 TVS – TERRAS DO VALE DO SOUSA – 5 de Março de 1991.
- VIEIRA, José Augusto – O Minho Pitoresco. 2ª Edição. Valença: Edição Rotary de Valença. Tomo II, 1987.
É um dos 17 concelhos do distrito do Porto, ficando situado na sua parte Norte.
A Vila de Lousada é a sede do concelho que se situ na margem direita do Alto Sousa (muito próximo). Razão fulcral para a fixação de populações.
É banhado - o concelho de Lousada - pelos caudais do rio Sousa, do rio Mesio e do ribeiro da Ermida, afluente do rio Vizela.
Geologia - Distinguem-se dentro dos limites do concelho três zonas:
n “A maior é a dos granito calco - alcalinos, que ocupa cerca de 75% da área total do concelho.
n A mais pequena, cerca de 5%, é também granítica, mas de granitos alcalinos.
n Mais ou menos no meio do concelho e direcção norte / sul, aflora uma faixa do complexo xisto - grauváquico (Hispaniano). Esta é uma série monótona de xistos e Grauvaques, de composição litológica pouco variada.
Os Grauvaques são de grão fino e de matriz quartzo - micacea. Nas zonas altas, de cabeços arredondados, afloram os xistos muito meteorizados. É uma formação do precambico superior terminal.
Os granitos são de grão grosseiro, acastanhados, muito moles e facilmente desagradáveis, daí chamarem--lhe “granito podre”. Nalgumas zonas aflora, porém, um granito de grão fino e bastante mais puro, que
é aproveitado para a construção civil e fabrico de esteios.
In Capelas Publicas de Lousada
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