Quinta-feira, 23 de Dezembro de 2010

 Nem sempre se pode querer que uma casa de interesse histórico ou artístico represente na íntegra uma época ou um estilo. O que é normal, pelo contrário, é que a casa ao longo dos séculos tenha sofrido obras, restauros, ampliações e transformações, quer no exterior, quer no interior.4

A casa nobre Lousadense, enquadra-se nas características definidas por Carlos de Azevedo e adoptadas por Joaquim Jaime B. Ferreira-Alves para a casa nobre em geral, na sua obra: “ A Casa Nobre No Porto Na Época Moderna”. Os aspectos que a definem centram-se “ (…) no esforço arquitectónico e decorativo concentrado na fachada; no desenvolvimento horizontal, criando longas fachadas, articuladas com pilastras lisas pouco salientes, e acentuadas, sobre os telhados, por ornatos (urnas, fogaréus e pináculos); na existência de um piso dominante, o andar nobre, com janelas «quase sempre mais ricas do que no andar térreo», na acentuação da linha superior do edifício (emprego de frontões); na importância da entrada nobre, «enriquecida com colunas e pilastras», sustentando «balcão com o parapeito ou simples grade, continuada por uma janela central de tipo mais rico e rematada pelo brasão de armas da família», criando-se assim um eixo vertical que divide a fachada em duas zonas iguais. (…).5 Como surge nas casas da Bouça, de Ronfe, de Rio de Moinhos, do Porto e de Alentém. Mas também temos casas com fachadas rasgadas por “janelas de sacada e janelas de peitoril, com ombreiras, peitoris e lintéis lisos. As portadas são também simples.6 De que são exemplo: a Casa de Argonça, do Cam, e de Vilela (Casa Grande).

 ________________________________

 

4 - AZEVEDO, Carlos de - Solares Portugueses. Introdução Ao Estudo Da Casa Nobre. 2ª Edição, [s/l]: Livros Horizonte, 1988, p. 14.

5 - FERREIRA-ALVES, Joaquim Jaime B. - o. c., p. 16 - 18. Cf. AZEVEDO, Carlos de - o. c.,  p. 70 -71.

6 - FERREIRA-ALVES, Joaquim Jaime B. - o. c., p. 15 - 16.

A escadaria assume um papel e uma importância fundamentais no exterior do edifício, imprimindo uma acentuada noção de movimento e desenvolvendo-se com a casa.

As escadarias da casa do Outeiro, de Argonça, de Alentém, da Bouça, de Vila Verde, do Ribeiro, da Lama, de Rio de Moinhos,  de Real, do Valteiro, da Renda e de Juste, pelas suas características estilísticas, permitem-nos conferir-lhes um certo destaque. Além da escadaria, devemos também salientar a capela, a existência de pedra de armas e a torre.

O estudo que nos propomos fazer sobre a casa nobre Lousadense, tem como área geográfica o actual concelho. As casas que seleccionámos dividem-se por quinze freguesias: Aveleda, Caíde, Casais, Covas, Lodares, Meinedo, Nevogilde, Nespereira, Nogueira, Ordem, Pias, Santa Margarida, Sousela, Torno, Vilar do Torno e Alentém.

De forma exaustiva, no Arquivo Distrital do Porto, livro a livro, fólio a fólio, desde 1698 até 1853, pesquisámos o Fundo Notarial de Lousada à procura dos contratos de obra. No Arquivo Distrital de Braga e Municipais de Lousada e Felgueiras, no Arquivo Histórico e Municipal do Porto, fizemos buscas com o mesmo afinco, nos Livros de Actas referentes à época em estudo. Nenhum contrato de obra ou documento significativo em relação à construção da casa foi encontrado; apenas alguns dotes de capela, nas pesquisas feitas nos A.H.P.E.P., A.D.P e A.D.B. Não possuímos qualquer documento que nos confirme, que nos comprove, que tivesse havido no século XVIII, um arquitecto ou mestre pedreiro, autores de risco de uma só casa nobre neste concelho.

À parte o contrato de obra da Casa de Real, transcrito no Jornal de Lousada,7 mas cujo manuscrito não encontrámos, desconhecemos se algum dos demais proprietários terá celebrado contrato. E assim sendo, o nosso principal documento será o próprio objecto edificado.

 ________________________________

 

7 - DINIZ, M. Vieira. - “A Casa De Real”, Jornal de Lousada, (24 de Abril de 1948), p. 1, Cf. FREITAS, Eugéneo de Andrea da Cunha e - Carvalhos de Basto. A descendência de Martin Pires Carvalho Pires Carvalho, Cavaleiro de Basto. Porto: Edição Carvalhos de Basto. 1979, volume II, p. 31.

A dissertação está organizada em três partes. No primeiro volume apresentamos o texto resultante da pesquisa e subsequente análise. No segundo volume as fichas de inventário das casas nobres, suas capelas e pedras de armas; e no último encontram-se: memórias paroquiais, dotes de capelas, prazos e tombos e outros documentos.

O primeiro volume está estruturado em três capítulos. No primeiro ponto do primeiro capítulo falaremos da Lousada dos séculos XVIII e XIX, através dos corografistas e monografistas. Será feito o seu enquadramento e a sua contextualização histórica. No segundo ponto, deste primeiro capítulo, faremos a descrição da Paisagem Física de Lousada no século XVIII, segundo as Memórias Paroquiais. E no terceiro ponto, ainda através das Memórias Paroquiais (de referir que os interrogatórios das freguesias de Nespereira, Nogueira e de Macieira se perderam e o que existe como substituição destas Memórias Paroquiais é muito pouco), estudaremos a paisagem edificada ou arquitectónica deste concelho. Incluiremos as vinte e oito Memórias Paroquiais no segundo volume (independentemente de, à época, não serem mais do que doze as freguesias constituintes do concelho - mas, dado o novo contorno concelhio, algumas das Casas Nobres em estudo estão fora do perímetro setecentista lousadense).

Em relação ao segundo capítulo faremos o estudo das casas nobres segundo a conclusão a que chegamos no primeiro ponto do primeiro capítulo. Sendo Lousada um concelho “entre rios” - Sousa e Mesio - agrupamos as vinte e duas casas nobres em dois grandes grupos: casas edificadas na área do Rio Sousa e casas construídas em território do Rio Mesio. Faremos a sua descrição arquitectónica, recordaremos momentos da sua história e memórias dos seus proprietários.

O terceiro capítulo contará com as tipologias, pois o estudo das casas nobres sugeriu várias definições. A capela e a sua diferente posição em relação à fachada, a escadaria, a pedra de armas e a torre, eis alguns dos elementos arquitectónicos que nos vão permitir criar uma tipologia de fachadas.

 

 In «A Casa Nobre no Concelho de Lousada»



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Arquivos e Bibliotecas

 

  A.C. C. - Arquivo da Casa do Cáscere.

  A. C. V. M. - Arquivo da Casa de Valmesio.

  A. C. G. V. - Arquivo da Casa Grande de Vilela.

  A. C. L. - Arquivo da Casa da Lama.

  A. C. P. - Arquivo da Casa de Pias.

  A. C. R. M. - Arquivo da Casa de Rio de Moinhos.

  A. D. B. - Arquivo Distrital de Braga.

  A. D. P. - Arquivo Distrital de Porto.

  A. H. P. - Arquivo Histórico Parlamentar.

  A. I. L. - Arquivo da Igreja de Lodares.

  A. H. M. L. - Arquivo Histórico Municipal de Lousada.

  A. H. M. P. - Arquivo Histórico Municipal do Porto.

  A. H. P. E. P. - Arquivo Histórico do Paço Episcopal do Porto.

  A. P. C. C. - Arquivo Particular da Casa do Cam.

  I. A. N. /T. T. - Instituto dos Arquivos Nacionais Torre do Tombo            

  B. M. F. – Biblioteca Pública de Felgueiras.

  B. P. M. P. - Biblioteca Pública Municipal do Porto.

             

Outras abreviaturas e sinais

 

1. Abreviaturas

 

Cf. - Confrontar.

Cit. - Citado.

C. M. L. - Câmara Municipal de Lousada.

(Coord.) - Coordenador.

Cx.- Caixa.

D. - Dona.

Dir. - Director.

Doc. - Documento.

Dr.ª - Doutora.

Dr.º- Doutor.

fl. - fólio.

GEHVID - Grupo de Estudos de História da Viticultura Duriense e do Vinho do Porto. ha - hectare.

hm2- hectómetro quadrado.

I. I. P. - Imóvel de Interesse Público

Km2 - Kilómetro quadrado.

Kms - Kilómetros.

Lv - Livro.

m - metro.

Nº - Número.

o. c. - obra citada.

p. - página/páginas.

P. - Padre.

Pe - Padre.

S.- São.

[s/d] - sem data.

[s/e] - sem edição.

[s/l] - sem local.

Stª - Santa.

Stº- Santo.

Srª - Senhora.

vol.- volume.

v - verso.

 

2. Sinais

 

[   ]  -  palavra ou palavras acrescentadas a um texto citado.

(…) - palavra ou palavras omitidas  numa transcrição de um manuscrito ou numa citação.



publicado por José Carlos Silva às 13:21 | link do post | comentar

1- Alvarenga 

1. 1. - Localização – Alvarenga é uma das mais pequenas freguesia do concelho de Lousada e ficava na “Provincia de entre Douro e Minho, do Arcebispado de Braga, Comarqua de Guimarães, Concelho de Lousada, está cituada esta igreja, e freguesia de Santa Maria de Alvarenga. Está cituada na cabeceyra de hum vale, depois de hum monte, donde se descobrem várias freguesias para a parte do Nascente, ah distância de duas legoas pouco mais ou menos com interposições de alguns montes, com seus altos e bayxos, e terras de cultura, e incultas. Não tem termo sensus domine. Consta de doze lugares a saber: Igreja, Cavovilla, Alem, Bayrro, Bouça, Cunha Costa, Rabada, Feyra, Herdade, Carris, Casatermo. Alguns destas aldeias constam de hum so cazal; seus limites partem do Norte a Nascente com a freguesia de Santa Margarida, Sam Miguel e Sam João de Macieira, e do Sul com Santa Crystina de Nogueira; e do Poente em Sam Miguel de Silvares, do poente para o Norte com o monte que caminha para a Serra do Casendo”. 3

 

1.2. – Fogos – Em “1706 tinha 16 fogos e no princípio do século XIX comportava 30 fogos”3Tem “quarenta e dois fogos, e pessoas de hum e outro sexo, cento e quarenta e duas de uso da razão”4

 

 

3 – I. A. N. T. T. - Dicionário Geográfico, 1758. Vol. 3, fl. 297.

4 – SILVA – José Carlos Ribeiro da – As Capelas Públicas De Lousada (Na vertente Arquitectónica), Porto, 1997, p. 60. Seminário em Património Artístico apresentada à Universidade Portucalense Infante D. Henrique.

1.3.–  Igreja – O orago desta igreja e freguesia “he a dulcissima nome desanta Maria que se festeja nesta igreja no dia oitavo de setembro, festa de sua natevidade, algum dia me consta se festejava nesse dia a sua Purificação a dês de febreyro que equando se festeja. Tem esta igreja tres altares, o mayor em que esta colocada a imagem Purissima Padroeyra Santa Maria e desta o Martir Sam Sebastião. Tem esta igreja duas confrarias, huma da Senhora do Rosario fundada no altar colateral da mesma Senhora, fica esta para a parte de entre poente e Norte; outra do Menino Deos, funda no outro altar colateral dedicado ao mesmo Menino Deos, e fica para aparte do Sul; fazendo as festas destas confrarias, a do Menino Deos dia do seu santo nascimento, ou das oitavas; a da Senhora a oyto de Setembro, uniforme; e junto com a da Padroeira; nenhuma destas confrarias tem rendimentos mais que as esmolas que pedem os oficiais nesta freguesia para sua conservação e culto.” 5

 

1.4              – Capela de S. Lourenço e S. RoqueEsta freguesia tem duas “capellas; huma de Sam Lourenço cita no lugar de Baixo, fora do lugar, entre huma deveza de carvalhos e castanheiros, he do povo, não tem rendimentos alguns tributacelhe o seu culto e veneração no seu dia a dez de Agosto tendo de esmolas que daõ os moradores desta freguesia; nella se fazem alguns clamores desta freguesia; foi antigamente grande romagem, no secullo presente so os da freguesia e poucos de fora acodem a sua veneraçaõ. Ha outra capella de Sam Roque que algum dia estava cituada o pé do cruzeiro desta igreja, em bom lugar, e proporcionando o seu culto e veneração e hera comuma para veneração do povo, e hoje se acha no lugar de Bayrro em casa particular que de presente domina Manoel Henriques Peixoto morador na freguesia de Santa Margarida vesinha desta. Tem esta capela sinco medidas para fabrica; não se festeja nem o culto vão fazer evocando os moradores porque esta sempre fichada, e muito dyslaxada de fabrica de presente. As romagens destas imagens se acabarao, só se conserva a de Sam Lourenço no seu dia próprio, e alguns dias que lá vão os clamores mas com deminuição de concurso.” 6

 

5 – Idem, fl. 298.

 

6 – Idem, fl. 299.

1.5. - Notícias do terramotoO terramoto de 1755 fez-se sentir em Alvarenga, mas a sua intensidade não foi muito grand, pois: - “Não padeceo ruína alguma nos terramotos mais do que o formidavel tremor que avanava igrejas, casas e toda a terra; que parecia que se aruinava tudo, mas a divina providencia e Maria Santíssima a quem recorremos dospecados suspendeo toda aruina.”7

In Paisagem Edificada de Lousada

 

 



publicado por José Carlos Silva às 13:17 | link do post | comentar

 A paisagem edificada de Lousada, no século XVIII, era facilmente identificável e repetitiva. Baseava-se muito nos edifícios religiosos: igrejas e capelas ou nas casas, ditas, actualmente, nobres, nas pontes, nos moinhos, nos açudes, etc., etc.

Ao analisarmos as Memórias Paroquiais pensamos ficar com um retrato aproximado da paisagem edificada daquela época. E é o que iremos fazer freguesia a freguesia.

 

In Paisagem Edificada de Lousada



publicado por José Carlos Silva às 12:42 | link do post | comentar

Lousada no século XVIII era um concelho dominado por uma elite de famílias nobres que ao longo da centúria foram moldando e forjando os factos e os acontecimentos, alimentando, fortalecendo e estreitando laços, aumentando domínios e fortunas através do casamento entre famílias. E acima de tudo mantendo privilégios durante décadas (capitão – mor e sargento – mor) na mesma família ou ramo de família. Assiste – se a este tipo de situações ao longo de séculos. A nobreza domina em Lousada.

No final do século XIV, toda a propriedade rústica ou urbana de Lousada estava nas mãos de igrejas, de mosteiros e de Ordens Militares: Paço de Sousa, Bustelo, Pombeiro e Santo Tirso, os conventos de S. Bento entre Douro e Ave, Cete, Travanca, Arouca, Ferreira, Fonte Arcada Vilela, Mancelos, Freixo, Fonte Arcada, Vilela, o Hospital, os Gafos de Alfena, Lorvão e Tarouca. De princípio, muito singelamente, para depois o fazer com maior ou menor aparato ou grandeza, foram os nobres construindo e reedificando as suas casas. 1

Se tivermos o cuidado de percorrer com o olhar a paisagem edificada de Lousada ainda encontramos algumas dessas construções do século XVI de pé. O exemplo mais concreto e mais emblemático é, sem sombra para dúvidas, a casa de Juste, na freguesia do Torno. As demais são quase todas, ou todas, dos séculos XVIII (mesmo que uma outra tenha sido construída no século XVI, mas foi tão remexida que actualmente tem todas as características do século XVIII ou XIX, como é o caso da Casa de Alentém, construção apalaçada que remonta ao século XVIII.). 2

É evidente que muitos destes nobres eram, antes de serem nobres, plebeus, lavradores ricos, que se enobreceram, mas outros já eram nobres ou pertenciam a famílias nobres, como os Borges Barretos, os Pintos, os Pachecos, os Soares de Moura, etc.

 

1 – NÓBREGA, Vaz-Osório – Pedras De Armas Do Concelho De Lousada. (Heráldica de Família). Edição Da Junta Do Douro Litoral, Porto, 1959. FREITAS, Eugeneo Andrea Da Cunha e “Prefácio” – In “Pedras De Armas Do Concelho De Lousada (Heráldica de Família). Edição da Junta do Douro Litoral, Porto, 1959, p. 20 – 22.

 

2 – Idem.

 

 Mas a paisagem edificada no concelho de Lousada não era só a casa nobre, era também igrejas, capelas, moinhos, pontes, levadas, açudes, azenhas, noras, fontes, caneiros, cruzeiros, etc. E nas igrejas e capelas dominavam os fregueses (nobres e os homens bons das terras), os abades, o clero em geral, numa palavra, eram eles quem detinha o poder politico, militar, económico e religioso.

As Memórias Paroquiais falam-nos pouco da Casa Nobre. O que esperamos encontrar e fazer o registo para o futuro é do conjunto construído, da igreja, da casa – residência, da capela ou das capelas, dos moinhos, das pontes, das levadas, dos açudes, dos lagares de azeite, dos pisões, das azenhas, etc.,

Por último, será que o terramoto de 1755 se sentiu em Lousada?

 

In Paisagem Edificada de Lousada

 



publicado por José Carlos Silva às 11:50 | link do post | comentar

Terça-feira, 14 de Dezembro de 2010

 

O Museu Municipal de Penafiel e o Mosteiro de Santa Clara, em Coimbra, foram eleitos Melhor Museu Português pela Associação Portuguesa de Museologia (APOM). Os resultados foram anunciados esta segunda-feira e são atribuídos em relação ao ano anterior. Com estes galardões a APOM destaca museus, projectos e actividades do sector em 17 categorias, seis delas lançadas este ano, com relevo para os prémios para melhor museu e a personalidade do ano. Na categoria de Melhor Museu Português, a APOM decidiu ainda atribuir uma menção honrosa ao Museu do Campo, em Santarém. 

Criada há 45 anos, a APOM atribui anualmente prémios ao sector desde 1997, e tem vindo a criar novas categorias nas distinções com o objectivo, segundo disse o actual presidente, João Neto, à Lusa, de "evidenciar e estimular a excelência no universo" dos museus do país.

Recorde-se que o Museu Municipal de Penafiel, inaugurado em Março de 2009, já foi distinguido este ano. Conquistou o 1.º prémio na categoria de Projecto Urbano-Cultura, do Jornal Planeamento e Cidades; ficou entre os cinco finalistas dos Prémios Turismo de Portugal 2010, na categoria de Novo Projecto Público; ficou entre os 20 finalistas do prémio internacional EMYA 2010 - European Museum of the Year Awards (Prémio Europeu do Ano); foi nomeado para o Prémio Novo Norte, na categoria Civitas, sendo suplantado pela Rota do Românico do Vale do Sousa.

 IN VERDADEIRO OLHAR

 



publicado por José Carlos Silva às 21:11 | link do post | comentar

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