Quarta-feira, 25 de Abril de 2012


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publicado por José Carlos Silva às 19:59 | link do post | comentar

Terça-feira, 24 de Abril de 2012


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publicado por José Carlos Silva às 16:41 | link do post | comentar

Domingo, 15 de Abril de 2012

No contexto do românico português, a arquitetura românica de Lousada confunde-se um pouco com a que podemos presenciar no Vale do Tâmega e Sousa, que apresenta características muito peculiares e muito regionalizadas.

A escultura mostra uma personalidade muito própria optando, quase sistematicamente, por elementos vegetalistas. A sua singularidade reside nos temas e nas técnicas. Nos capitéis e nos longos frisos a escultura é muito bem desenhada e plana, utilizando a técnica do bisel, muito utilizada nas Épocas Visigótica e Moçárabe.

Correspondendo, quase sempre, a reformas românicas de igrejas anteriores, as novas construções utilizaram modelos patentes nas antigas igrejas pré-românicas, então reformadas, e inspiraram-se nos reportórios decorativos da Sé Velha de Coimbra, da Sé do Porto e da Sé de Braga/São Pedro de Rates, formando uma nova sintaxe, muito própria e muito regionalizada.

Nas igrejas do Tâmega e Sousa poucas vezes pontua a figura humana. Já os temas animalistas surgem sustentando os tímpanos dos portais, tendo claramente a função de defender as entradas do templo.

A arquitetura desta região adota, geralmente, cabeceiras de perfil retangular, embora haja exemplos mais eruditos que utilizam absides semicirculares, e fachadas onde se encaixam portais bastante profundos. Na maioria dos casos não existem, nestes portais, programas figurativos, mas o cuidado posto no seu arranjo e a profusão da escultura que ostentam mostram a vontade de os nobilitar e defender.

A Igreja do Mosteiro do Salvador de Paço de Sousa, em Penafiel, constitui um monumento nuclear no contexto da arquitetura românica da região. Terá sido em Paço de Sousa que se forjou uma corrente com base na tradição pré-românica influenciada, igualmente, por temas originários do românico de Coimbra e do Porto, dando origem ao que designou por românico nacionalizado. Este dialeto privilegia a decoração vegetalista aplicada em capitéis, frisos e impostas, usualmente plana, executada a bisel e de nítido desenho.

Outro dos aspetos mais significativos e peculiares da arquitetura românica do Tâmega e Sousa reside na aceitação dos modelos construtivos e das soluções decorativas, próprias da época românica, durante longo tempo.

IN o Românico do Vale de Sousa



publicado por José Carlos Silva às 15:11 | link do post | comentar

Sexta-feira, 6 de Abril de 2012

A 25 de Fevereiro de 1828 num Ato da Câmara:

- Reverendo António José Freire – Rua do Torrão (Silvares)

- Oficial de Porteiro – Pedro Barbosa

- Lino José Pinto – fl. 7

Almotacés:

 – Bernardo José Nunes Pinto

- José Freire

Escrivão:

- António Pinto de Magalhães.

«Rua do Torrão» - fl. 17

- Quadrilheiro de Lagoas – fl. 53 (É provável que existissem em todas as freguesias)

- Partidor de Inventários dos Órfãos Maiores e Absentes – Francisco de Sousa Durão (Casa do Porto – Lodares)

Órgãos do Município, Atas, Acórdãos e Vereações. Livro de atas – 1828 – 1836. Livro de Registo das atas, acórdãos e vereações do concelho.



publicado por José Carlos Silva às 19:44 | link do post | comentar

Em eleição de 11 de dezembro de 1827 foram eleitos os titulares para desempenharem os seguintes cargos em 1828:

- Juiz ordinário:

 – José Joaquim de Meireles – Casa do Bairro

- Vereadores:

 – José Joaquim Moreira Nunes – Casa de Carrazedo

- José Joaquim d’ Andrade Gomes – Igreja – Novelas

Procurador:

 – Manuel António Barbosa – Casa da Aldeia - Nespereira

 

Órgãos do Município, Atas, Acórdãos e Vereações. Livro de atas – 1828 – 1836. Livro de Registo das atas, acórdãos e vereações do concelho.



publicado por José Carlos Silva às 19:32 | link do post | comentar

Quinta-feira, 5 de Abril de 2012

Reverendo Francisco Pinto Coelho de Moura – Abade Encomendado de Santa Marinha (1806) – Casa da Lama

ADP – Notarial - Po2, 1ª série, Lv101, fl. 85, 16 de setembro de 1806.

 

Nota: Precisamente na mesma época em que a igreja de Lodares é submetida a uma profunda reforma arquitetónica.



publicado por José Carlos Silva às 23:01 | link do post | comentar

José da Silva Neto, juiz ordinário de todo o crime, dos órfãos, da sisa e dos direitos reais no concelho de Lousada.

Depositário das Sisas – José Félix Bento de Magalhães.

Francisco Caetano Ribeiro de Sousa – testemunha

José Teixeira Coelho Moreira Machado – Capitão-mor de Unhão.

Tabelião – Joaquim José de Sousa

ADP –Notarial  -  Po2, 1ª série, Lv152, fl. 89v, 29 de agosto de 1829



publicado por José Carlos Silva às 22:55 | link do post | comentar

Quarta-feira, 4 de Abril de 2012



publicado por José Carlos Silva às 22:23 | link do post | comentar

Fotos: Luís Ângelo Fernandes

 

Esta é a casa da quinta do Ribeiro (hoje domínino da quinta e Casa de Vila de Meã) - Lousada -, que São Boaventura, administrador do concelho no dealbar do século vinte, imortalizou na sua obra: «Saudades! Saudades!» Obra que retrata com fidelidade a Lousada de então.



publicado por José Carlos Silva às 12:00 | link do post | comentar

Segunda-feira, 2 de Abril de 2012

A palavra memória vem da mitologia, da deusa grega Mnemosine, a mãe das musas que protege as artes e a História, era ela que proporcionava a transmissão dos conhecimentos do passado entre os mortais, Enquanto a História é a ciência que tem no passado o seu elo investigativo. A História só se faz a partir da memória seja ela escrita, oral ou a partir da materialidade e dos “lugares de memória” (museus, monumentos, prédios, etc.). Esses testemunhos do passado são a fonte, o material de trabalho do historiador. Mesmo as questões da atualidade só podem ser lidas numa teia mais ampla de análise crítica, e para isso as fontes históricas são fundamentais. Segundo a historiadora Circe Maria Fernandes Bittencourt, “a questão da memória impõe-se por ser a base da identidade, é pela memória que se chega à história local”. Falar em memória coletiva é falar de identidade social, afinal somos seres históricos. É o acumulo de referências de outras épocas que formam a estrutura da sociedade em que estamos inseridos. Estas referências constituem o patrimônio cultural.

 

In net



publicado por José Carlos Silva às 12:37 | link do post | comentar

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