I - Definição
1 - Casa de Real
2 - Proprietário/família
Actual -Maria Fernanda Malheiro Guedes Quinhones de Portugal da Silveira
Antigo - José de Faria de Almeida Queirós
Apelido - Silveira Queirós
3 - Localização.
Lugar - Real de Baixo
Freguesia - Ordem
Concelho – Lousada
II - Classificação Formal
Casa quadrangular com capela adossada
no topo esquerdo da fachada Oeste
e pátio interior.
1 - Relação entre ambas as construções
2 - Descrição (arquitectónica) dos edifícios
A fachada principal, virada a Oeste, foi dividida, por duas pilastras, em três zonas, criando dois panos simétricos que flanqueiam um pano central, ao qual foi adossada uma escadaria perpendicular à fachada, de um só lanço, com patim, e volutas na parte terminal do corrimão. Os primeiros degraus são semicirculares. No rés-do-chão, do pano central, a ladear a escadaria, duas aberturas molduradas e gradeadas. No andar nobre, ao centro, uma portada moldurada com lintel curvilíneo flanqueada por duas janelas de sacada molduradas a sobrepujar cachorrada. No pano da direita, há uma janela de sacada com lintel curvilíneo; e no pano da esquerda, no rés-do-chão, ostenta uma portada moldurada com lintel sustentado por segmentos côncavos, enquanto no primeiro andar exibe uma janela de sacada com lintel curvilíneo. A fachada Norte evidencia apenas uma janela de peitoril gradeada e a fachada Este apresenta cinco portadas, no rés-do-chão, e uma escada de um só lanço; no primeiro andar, acha-se uma janela de peitoril moldurada e do lado direito uma abertura gradeada.
A fachada Sul foi dividida, verticalmente, por uma pilastra, que criou duas zonas e dois panos simétricos; no rés-do-chão seis janelas de peitoril molduradas e gradeadas (três no pano direito/ três no pano esquerdo), num ritmo muito certo. No primeiro andar vislumbram-se seis janelas de sacada com lintel curvilíneo que sobrepujam cachorrada (três no pano direito/três no pano esquerdo).
A capela está adossada ao topo esquerdo da fachada principal, tendo como invocação Nossa Senhora das Mercês. Apresenta um portal arquitravado com cornija e painel superior coroado por frontão interrompido. Exibe um óculo polifólio, moldurado e gradeado interrompido na base. O frontão é triangular. Uma cruz embolada com uma base em forma de volutas remata o frontão e as pilastras são encimadas por duas urnas fechadas. Na fachada Norte há uma janela rectangular moldurada e gradeada e na fachada Este nota-se a ausência da haste horizontal da cruz, restando tão só a haste vertical e a base.
3 - Estado de conservação
É bom.
4 - Obras/Restauro
(Datas e que obras foram feitas)
Anualmente são realizadas obras de manutenção.
III - Elementos Iconográficos na construção
1 - Pedra de armas
(Descrição)
Não tem.
2 - Cronologia
(Datas inseridas na construção)
Não tem.
IV - Outros dados históricos
A Casa de Real pertenceu a D. Frei Manuel da Cruz, que foi Bispo titular do Maranhão em 1738, e a José Freire Vieira Teixeira de Queirós, que ali nasceu em 1762 e nela faleceu em 1829, tendo sido Fidalgo da Casa Real, Cavaleiro da Ordem de Cristo, Capitão-mor de Leça do Balio e Donatário de S. Miguel de Cacerilhe, concelho de Basto e de Santiago de Rande.132
Segundo o Jornal de Lousada, José Freire da Costa, Abade de Vilarinho, a mando do seu tio e Bispo de Mariana, D. Frei Manuel da Cruz, contratou os mestres pedreiros, naturais da Galiza Pedro Gomes e Manuel Solha para fazerem a construção da casa e capela de Real: “…Dizem-nos Pedro Gomes e Manuel Solha, mestres pedreiros naturais do reino da Galiza que nós estamos contratados com José Freire da Costa, abade de Vilarinho, de lhe fazer uma capela e casa na forma dos apontamentos e risco, tudo bem feito e seguro na forma da ley e nos obrigamos toda a pedra que for necessária para a obra tanto de escoadria como de alcenaria; a pedra de escoadria hade ser colouada no monte de S. João … e elle Reverendo Abbade nos dara a pedra das do Carvalhal e mais o sobrado melhor da caza e escadas do portal fronho e mais a pedra da Caza de Lagoeiros…eu Reverendo Abbade me obrigo a dar-lhes o caldo feito de manhã e à noite e cozer-lhe o pão dando os mestres o gram.”133 E segundo o autor deste artigo, este contrato de obra está datado de oito de Março de 1758.
A Casa de Real deve ter vivido, por esta altura o seu período áureo,134 e o ouro do Brasil contribuiu para o esplendor e fortuna desta casa, já que foi por ordem de seu tio, bispo de Mariana, que o Abade de Vilarinho fez o contrato com os já citados mestres pedreiros. As obras atingiram os 868$300 réis.135
.
V - Situação da Casa
A Casa de Real fica num alto, e é vista ao longe por todos aqueles que vêm da Vila de Lousada em direcção a Freamunde ou de Vizela: “Ao de cima da egreja vê-se a casa solarenga de Real de Baixo.”136 E logo que termina a Avenida da Igreja deparamos com o portão principal que lhe dá acesso e que permite a passagem para um terreiro espaçoso de terra batida donde visualizamos a sua fachada principal, virada a Oeste. Existe ainda outro local de entrada, uns metros abaixo, que nos leva à fachada Sul.
______________________________
132 - DINIZ, M. Vieira. - “A Casa De Real”, Jornal de Lousada, (24 de Abril de 1948), p. 1, Cf. FREITAS, Eugeneo de Andrea da Cunha e - o. c., p. 31
133 - DINIZ, M. Vieira. -“A Casa De Real”, Jornal de Lousada, (24 de Abril de 1948), p. 1, Cf. FREITAS, Eugeneo de Andrea da Cunha e - o. c., p. 31. Procurámos este documento nos Arquivos de Braga e Porto e não encontrámos o contrato de obra, e por isso utilizamos o jornal de Lousada como a melhor fonte para dar notícia do mesmo.
134 - DINIZ, M. Vieira. - “A Casa De Real”, Jornal de Lousada, (24 de Abril de 1948), p. 1, Cf. FREITAS, Eugeneo de Andrea da Cunha e - o. c., p. 31
135 - DINIZ, M. Vieira. - “A Casa De Real”, Jornal de Lousada, (24 de Abril de 1948), p. 1, Cf. FREITAS, Eugeneo de Andrea da Cunha e - o. c., p. 31
136 - VIEIRA, José Augusto - o. c., p. 356.
VI - Fontes Primárias/Documentais
Não encontradas.
VII - Bibliografia
- À Descoberta do Vale de Sousa-Rotas do Património Edificado e Cultural…Lousada: Editores Héstia. 2002.
- BOAVENTURA, São - Saudades! Saudades! Lousada e os seus homens de há 40 anos. 1899-1939. Lisboa: Sociedade Nacional de Tipografia. 1930.
- Carta Militar de Portugal - Lisboa: Edição do Instituto Geográfico Do Exército. Escala 1: 25 000, Série M888, Penafiel, Folha 112, N.º 4. 1998.
- COSTA, P. António Carvalho da - Corografia Portugueza e Descripçam Topográfica do famoso Reyno de Portugal Com as Noticias das Fundações das Cidades, Villas, e Lugares, que contem, varões ilustres, Genealogias das Famílias nobres, fundações de Conventos, Catálogos dos Bispos, antiguidades, maravilhas da natureza, edifícios, & outras curiosas observaçoens. Segunda Edição. Braga: Typographia Domingos Gonçalves Gouveia, 1868.
- D’ ALMEIDA, José Avelino - Diccionario Abreviado de Chorografia, Topografia, Archeologia das Cidades, Villas e Aldêas de Portugal. Valença: Typographia de V. de Moraes, vol. I. 1866.
- DINIZ, M. Vieira. - “A Casa De Real”, Jornal de Lousada, (24 de Abril de 1948).
- Ecos - Porto: Direcção Geral de Apoio e Extensão Educativa, Coordenação Distrital do Porto, N.º 17. [s/d].
- FREITAS, Eugéneo de Andrea da Cunha e - Carvalhos de Bastos. A descendência de Martim Pires Carvalho, Cavaleiro de Basto. Porto: Edição de Carvalhos de Bastos, vol. II. 1979.
- História das Freguesias e Concelhos de Portugal - Lisboa: Edição do Jornal de Notícias e da Quidnovi, vol. 9. 2005.
- Jornadas Europeias de Património. À Descoberta Do Património Escondido. Lousada: Edição da Câmara Municipal de Lousada. 2003.
- LEAL, Augusto Soares d’ Azevedo Barbosa de Pinho - Portugal Antigo e Moderno Diccionario Geographico, Estatístico, Chorographico, Heráldico, Histórico, Biographico e Etymologico De Todas As Cidades, Villas e Freguezias de Portugal. Lisboa: Livraria Editora Tavares Cardoso & Irmão, volume Sexto. 1875.
- Lousada-A Vila e o Concelho. Lousada: Edição da Câmara Municipal de Lousada. 1993.
- Lousada-Terra Prendada - Lousada: Edição da Câmara Municipal de Lousada. 1996.
- Lousada (Subsídios para a sua Monografia) - Lousada: Edição da Câmara Municipal de Lousada, da Coordenação Concelhia de Lousada e da Direcção Geral da Extensão Educativa. 1989.
- Planta topográfica. Escala: 1:2000. Lousada: Edição da Câmara Municipal de Lousada. 2005.
- SILVA, José Carlos Ribeiro da - As Capelas Públicas de Lousada. Seminário de Licenciatura em História-Variante Património. Universidade Portucalense Infante D. Henrique (Policopiada). 1997.
- VIEIRA, José Augusto - O Minho Pitoresco. 2ª Edição, Valença: Edição Rotary de Valença, Tomo II. 1987.
SILVA, José Carlos Ribeiro - A CASA NO CONCELHO DE LOUSADA, FLUP, 2007
I - Definição
1 - Casa de Real
2 - Proprietário/família
Actual -Maria Fernanda Malheiro Guedes Quinhones de Portugal da Silveira
Antigo - José de Faria de Almeida Queirós
Apelido - Silveira Queirós
3 - Localização.
Lugar - Real de Baixo
Freguesia - Ordem
Concelho – Lousada
II - Classificação Formal
Casa quadrangular com capela adossada
no topo esquerdo da fachada Oeste
e pátio interior.
1 - Relação entre ambas as construções
2 - Descrição (arquitectónica) dos edifícios
A fachada principal, virada a Oeste, foi dividida, por duas pilastras, em três zonas, criando dois panos simétricos que flanqueiam um pano central, ao qual foi adossada uma escadaria perpendicular à fachada, de um só lanço, com patim, e volutas na parte terminal do corrimão. Os primeiros degraus são semicirculares. No rés-do-chão, do pano central, a ladear a escadaria, duas aberturas molduradas e gradeadas. No andar nobre, ao centro, uma portada moldurada com lintel curvilíneo flanqueada por duas janelas de sacada molduradas a sobrepujar cachorrada. No pano da direita, há uma janela de sacada com lintel curvilíneo; e no pano da esquerda, no rés-do-chão, ostenta uma portada moldurada com lintel sustentado por segmentos côncavos, enquanto no primeiro andar exibe uma janela de sacada com lintel curvilíneo. A fachada Norte evidencia apenas uma janela de peitoril gradeada e a fachada Este apresenta cinco portadas, no rés-do-chão, e uma escada de um só lanço; no primeiro andar, acha-se uma janela de peitoril moldurada e do lado direito uma abertura gradeada.
A fachada Sul foi dividida, verticalmente, por uma pilastra, que criou duas zonas e dois panos simétricos; no rés-do-chão seis janelas de peitoril molduradas e gradeadas (três no pano direito/ três no pano esquerdo), num ritmo muito certo. No primeiro andar vislumbram-se seis janelas de sacada com lintel curvilíneo que sobrepujam cachorrada (três no pano direito/três no pano esquerdo).
A capela está adossada ao topo esquerdo da fachada principal, tendo como invocação Nossa Senhora das Mercês. Apresenta um portal arquitravado com cornija e painel superior coroado por frontão interrompido. Exibe um óculo polifólio, moldurado e gradeado interrompido na base. O frontão é triangular. Uma cruz embolada com uma base em forma de volutas remata o frontão e as pilastras são encimadas por duas urnas fechadas. Na fachada Norte há uma janela rectangular moldurada e gradeada e na fachada Este nota-se a ausência da haste horizontal da cruz, restando tão só a haste vertical e a base.
3 - Estado de conservação
É bom.
4 - Obras/Restauro
(Datas e que obras foram feitas)
Anualmente são realizadas obras de manutenção.
III - Elementos Iconográficos na construção
1 - Pedra de armas
(Descrição)
Não tem.
2 - Cronologia
(Datas inseridas na construção)
Não tem.
IV - Outros dados históricos
A Casa de Real pertenceu a D. Frei Manuel da Cruz, que foi Bispo titular do Maranhão em 1738, e a José Freire Vieira Teixeira de Queirós, que ali nasceu em 1762 e nela faleceu em 1829, tendo sido Fidalgo da Casa Real, Cavaleiro da Ordem de Cristo, Capitão-mor de Leça do Balio e Donatário de S. Miguel de Cacerilhe, concelho de Basto e de Santiago de Rande.132
Segundo o Jornal de Lousada, José Freire da Costa, Abade de Vilarinho, a mando do seu tio e Bispo de Mariana, D. Frei Manuel da Cruz, contratou os mestres pedreiros, naturais da Galiza Pedro Gomes e Manuel Solha para fazerem a construção da casa e capela de Real: “…Dizem-nos Pedro Gomes e Manuel Solha, mestres pedreiros naturais do reino da Galiza que nós estamos contratados com José Freire da Costa, abade de Vilarinho, de lhe fazer uma capela e casa na forma dos apontamentos e risco, tudo bem feito e seguro na forma da ley e nos obrigamos toda a pedra que for necessária para a obra tanto de escoadria como de alcenaria; a pedra de escoadria hade ser colouada no monte de S. João … e elle Reverendo Abbade nos dara a pedra das do Carvalhal e mais o sobrado melhor da caza e escadas do portal fronho e mais a pedra da Caza de Lagoeiros…eu Reverendo Abbade me obrigo a dar-lhes o caldo feito de manhã e à noite e cozer-lhe o pão dando os mestres o gram.”133 E segundo o autor deste artigo, este contrato de obra está datado de oito de Março de 1758.
A Casa de Real deve ter vivido, por esta altura o seu período áureo,134 e o ouro do Brasil contribuiu para o esplendor e fortuna desta casa, já que foi por ordem de seu tio, bispo de Mariana, que o Abade de Vilarinho fez o contrato com os já citados mestres pedreiros. As obras atingiram os 868$300 réis.135
.
V - Situação da Casa
A Casa de Real fica num alto, e é vista ao longe por todos aqueles que vêm da Vila de Lousada em direcção a Freamunde ou de Vizela: “Ao de cima da egreja vê-se a casa solarenga de Real de Baixo.”136 E logo que termina a Avenida da Igreja deparamos com o portão principal que lhe dá acesso e que permite a passagem para um terreiro espaçoso de terra batida donde visualizamos a sua fachada principal, virada a Oeste. Existe ainda outro local de entrada, uns metros abaixo, que nos leva à fachada Sul.
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132 - DINIZ, M. Vieira. - “A Casa De Real”, Jornal de Lousada, (24 de Abril de 1948), p. 1, Cf. FREITAS, Eugeneo de Andrea da Cunha e - o. c., p. 31
133 - DINIZ, M. Vieira. -“A Casa De Real”, Jornal de Lousada, (24 de Abril de 1948), p. 1, Cf. FREITAS, Eugeneo de Andrea da Cunha e - o. c., p. 31. Procurámos este documento nos Arquivos de Braga e Porto e não encontrámos o contrato de obra, e por isso utilizamos o jornal de Lousada como a melhor fonte para dar notícia do mesmo.
134 - DINIZ, M. Vieira. - “A Casa De Real”, Jornal de Lousada, (24 de Abril de 1948), p. 1, Cf. FREITAS, Eugeneo de Andrea da Cunha e - o. c., p. 31
135 - DINIZ, M. Vieira. - “A Casa De Real”, Jornal de Lousada, (24 de Abril de 1948), p. 1, Cf. FREITAS, Eugeneo de Andrea da Cunha e - o. c., p. 31
136 - VIEIRA, José Augusto - o. c., p. 356.
VI - Fontes Primárias/Documentais
Não encontradas.
VII - Bibliografia
- À Descoberta do Vale de Sousa-Rotas do Património Edificado e Cultural…Lousada: Editores Héstia. 2002.
- BOAVENTURA, São - Saudades! Saudades! Lousada e os seus homens de há 40 anos. 1899-1939. Lisboa: Sociedade Nacional de Tipografia. 1930.
- Carta Militar de Portugal - Lisboa: Edição do Instituto Geográfico Do Exército. Escala 1: 25 000, Série M888, Penafiel, Folha 112, N.º 4. 1998.
- COSTA, P. António Carvalho da - Corografia Portugueza e Descripçam Topográfica do famoso Reyno de Portugal Com as Noticias das Fundações das Cidades, Villas, e Lugares, que contem, varões ilustres, Genealogias das Famílias nobres, fundações de Conventos, Catálogos dos Bispos, antiguidades, maravilhas da natureza, edifícios, & outras curiosas observaçoens. Segunda Edição. Braga: Typographia Domingos Gonçalves Gouveia, 1868.
- D’ ALMEIDA, José Avelino - Diccionario Abreviado de Chorografia, Topografia, Archeologia das Cidades, Villas e Aldêas de Portugal. Valença: Typographia de V. de Moraes, vol. I. 1866.
- DINIZ, M. Vieira. - “A Casa De Real”, Jornal de Lousada, (24 de Abril de 1948).
- Ecos - Porto: Direcção Geral de Apoio e Extensão Educativa, Coordenação Distrital do Porto, N.º 17. [s/d].
- FREITAS, Eugéneo de Andrea da Cunha e - Carvalhos de Bastos. A descendência de Martim Pires Carvalho, Cavaleiro de Basto. Porto: Edição de Carvalhos de Bastos, vol. II. 1979.
- História das Freguesias e Concelhos de Portugal - Lisboa: Edição do Jornal de Notícias e da Quidnovi, vol. 9. 2005.
- Jornadas Europeias de Património. À Descoberta Do Património Escondido. Lousada: Edição da Câmara Municipal de Lousada. 2003.
- LEAL, Augusto Soares d’ Azevedo Barbosa de Pinho - Portugal Antigo e Moderno Diccionario Geographico, Estatístico, Chorographico, Heráldico, Histórico, Biographico e Etymologico De Todas As Cidades, Villas e Freguezias de Portugal. Lisboa: Livraria Editora Tavares Cardoso & Irmão, volume Sexto. 1875.
- Lousada-A Vila e o Concelho. Lousada: Edição da Câmara Municipal de Lousada. 1993.
- Lousada-Terra Prendada - Lousada: Edição da Câmara Municipal de Lousada. 1996.
- Lousada (Subsídios para a sua Monografia) - Lousada: Edição da Câmara Municipal de Lousada, da Coordenação Concelhia de Lousada e da Direcção Geral da Extensão Educativa. 1989.
- Planta topográfica. Escala: 1:2000. Lousada: Edição da Câmara Municipal de Lousada. 2005.
- SILVA, José Carlos Ribeiro da - As Capelas Públicas de Lousada. Seminário de Licenciatura em História-Variante Património. Universidade Portucalense Infante D. Henrique (Policopiada). 1997.
- VIEIRA, José Augusto - O Minho Pitoresco. 2ª Edição, Valença: Edição Rotary de Valença, Tomo II. 1987.
SILVA, José Carlos Ribeiro - A CASA NO CONCELHO DE LOUSADA, FLUP, 2007
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a paróquia de boim: breve enquadramento
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cargos e profissões dos proprietários de
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