Há na política uma temível tentação: quando não se consegue «vergar», «derrubar», «abater», o opositor, passa-se para a fase negra: ataca-se o seu carácter.
Mas, se porventura o seu carácter é inatacável, há a fase aguda: rebusca-se o passado e algo há-de vir ao de cima, e aí escandaliza-se «no disse que disse, ao ouvido, como quem não quer dizer, mas dizendo».
Há quem afirme isto ou aquilo de forma maldizente e depois diga ao seu interlocutor: «Eu não disse nada, e negarei tudo, será a tua palavra contra a minha».
E assim se tenta destruir e denegrir alguém, assim se tenta descredibilizar um ser humano, um político, uma figura pública, por muito impoluto que o seja.
O boato, o levantar a «poeira», é tal e qual como «o efeito de borboleta», provoca tais danos, que o visado quando se apercebe já está com a imagem esbatida.
Todos os dias me lembro de Padre Américo, por isto: «O homem não é mau, por natureza, a sociedade é que o transforma». Daí que perder a imagem de homem bom, é rápido, recuperá-la demora muito tempo.
Há na política uma temível tentação: quando não se consegue «vergar», «derrubar», «abater», o opositor, passa-se para a fase negra: ataca-se o seu carácter.
Mas, se porventura o seu carácter é inatacável, há a fase aguda: rebusca-se o passado e algo há-de vir ao de cima, e aí escandaliza-se «no disse que disse, ao ouvido, como quem não quer dizer, mas dizendo».
Há quem afirme isto ou aquilo de forma maldizente e depois diga ao seu interlocutor: «Eu não disse nada, e negarei tudo, será a tua palavra contra a minha».
E assim se tenta destruir e denegrir alguém, assim se tenta descredibilizar um ser humano, um político, uma figura pública, por muito impoluto que o seja.
O boato, o levantar a «poeira», é tal e qual como «o efeito de borboleta», provoca tais danos, que o visado quando se apercebe já está com a imagem esbatida.
Todos os dias me lembro de Padre Américo, por isto: «O homem não é mau, por natureza, a sociedade é que o transforma». Daí que perder a imagem de homem bom, é rápido, recuperá-la demora muito tempo.
Há na política uma temível tentação: quando não se consegue «vergar», «derrubar», «abater», o opositor, passa-se para a fase negra: ataca-se o seu carácter.
Mas, se porventura o seu carácter é inatacável, há a fase aguda: rebusca-se o passado e algo há-de vir ao de cima, e aí escandaliza-se «no disse que disse, ao ouvido, como quem não quer dizer, mas dizendo».
Há quem afirme isto ou aquilo de forma maldizente e depois diga ao seu interlocutor: «Eu não disse nada, e negarei tudo, será a tua palavra contra a minha».
E assim se tenta destruir e denegrir alguém, assim se tenta descredibilizar um ser humano, um político, uma figura pública, por muito impoluto que o seja.
O boato, o levantar a «poeira», é tal e qual como «o efeito de borboleta», provoca tais danos, que o visado quando se apercebe já está com a imagem esbatida.
Todos os dias me lembro de Padre Américo, por isto: «O homem não é mau, por natureza, a sociedade é que o transforma». Daí que perder a imagem de homem bom, é rápido, recuperá-la demora muito tempo.
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Mas, se porventura o seu carácter é inatacável, há a fase aguda: rebusca-se o passado e algo há-de vir ao de cima, e aí escandaliza-se «no disse que disse, ao ouvido, como quem não quer dizer, mas dizendo».
Há quem afirme isto ou aquilo de forma maldizente e depois diga ao seu interlocutor: «Eu não disse nada, e negarei tudo, será a tua palavra contra a minha».
E assim se tenta destruir e denegrir alguém, assim se tenta descredibilizar um ser humano, um político, uma figura pública, por muito impoluto que o seja.
O boato, o levantar a «poeira», é tal e qual como «o efeito de borboleta», provoca tais danos, que o visado quando se apercebe já está com a imagem esbatida.
Todos os dias me lembro de Padre Américo, por isto: «O homem não é mau, por natureza, a sociedade é que o transforma». Daí que perder a imagem de homem bom, é rápido, recuperá-la demora muito tempo
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